sexta-feira, 30 de abril de 2010

Festival de Gastronomia Inteligente 2009 - MPEG


Começa o Festival de Gastronomia Inteligente
Alimentação saudável posta à mesa durante oficinas e palestras

Agência Museu Goeldi – A sétima edição do Festival de Gastronomia Inteligente realizado pelo Museu Emílio Goeldi já começou e, este ano, traz um diferencial: promove o debate e discussões entre o público que participa do evento com os profissionais da área gastronômica e da saúde.
Alguns desses profissionais já foram apresentados ao público durante a mesa redonda “A Ciência da Natureza”, ocorrida no último dia 14, que contou com a presença da culinarista e chefe de cozinha da “Mãe Terra Produtos Naturais” Valceni Marques de Oliveira, do iridologista (profissional que estuda o ser humano através da íris ocular ) Widiner Lisboa, do quiropraxista (aquele que estuda as disfunções mecânicas nos sistemas neural e muscular) Guilherme Leeroy, e do terapeuta holístico Franco Marques.
Além desses, também participam do Festival as nutricionistas da Universidade Federal do Pará Fernanda Moura e Yuko Ono, com as palestras “Aproveitamento integral dos alimentos” e  “Planejamento de cardápios e dietas saudáveis”, respectivamente, e a pediatra e nutróloga Clara Brandão, do Ministério da Saúde, com “Treinamento e Planejamento da Alimentação Sustentável”.
A Oficina de Alimentação Sustentável, que será realizada nas manhãs dos dias 15 e 16, no Parque Zoobotâncio, fica sob a orientação de Eliete Santana, que é culinarista e representante da comunidade do bairro da Terra Firme. Veja programação completa.
A programação do Festival vai até o dia 18 de outubro, quando haverá uma programação cultural na qual serão exibidos os produtos da oficina, além da feira de produtos orgânicos, expo-feira e homenagens. O diálogo com a comunidade terá mais um espaço durante o encerramento com uma nova participação da Dra. Clara Brandão.
A idéia do festival surgiu a partir do projeto “Museu leva educação em ciência à comunidade”, que há 20 anos vai às periferias da Região Metropolitana de Belém levando oficinas e palestras acerca do consumo e reaproveitamento consciente dos alimentos. “Está planejada uma reunião com as lideranças dos bairros de Terra Firme, Souza, Distrito de Mosqueiro, entre outras para falar sobre como evitar desperdícios na merenda escolar. Este é só um exemplo do trabalho realizado”, comenta Helena Quadros, do Núcleo de Visitas Orientadas do Parque.

VII Festival - O Festival é promovido pelas Coordenações de Comunicação e Extensão e de Museologia do Museu Goeldi, além do Serviço de Educação e Extensão Cultural, Serviço do Parque Zoobotânico e Núcleo de Visitas Orientadas ao Parque, e tem o apoio da “Mãe Terra Produtos Naturais”.
Serviço: VII Festival de Gastronomia Inteligente 2009
Encerramento dia 18 de outubro, a partir das 9h30, no Espaço Cultural Raízes, localizado no Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi, com apresentações culturais, palestra da Dra. Clara Brandão, do Ministério da Saúde, e apresentação dos resultados da Oficina de Alimentação Saudável.

Texto: Vanessa Brasil/Andréia Espírito Santo (http://www.museu-goeldi.br/NOTICIAS/16_10_2009)

Museu Goeldi e Terra Firme participam do Ponto de Memória organizado pelo IBRAM


Museu Goeldi no Encontro Teia da Memória

Educadora do Goeldi e a comunidade da Terra Firme participam de
encontro que visa desenvolver a memória e a cultura local


Agência Museu Goeldi – A coordenadora do Núcleo de Visitas Orientadas ao Parque Zoobotânico (Nuvop) do Museu Goeldi, Helena Quadros, participa do 1º Encontro Teia da Memória, que ocorre nos dias 16, 17 e 18 de dezembro, em Salvador (BA).
Pontos de Memória- O evento faz parte do Programa Pontos de Memória, iniciativa do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e Ministério da Justiça. O programa, que recebe o apoio do Ibram em 12 capitais brasileiras, tem o objetivo de implantar museus em regiões metropolitanas caracterizadas pelo alto índice de violência com o objetivo de valorizar e estimular as iniciativas de grupos comunitários que desenvolvem trabalho no campo da memória local.
Na primeira etapa do trabalho, os técnicos da Coordenação de Museologia Social e Educação do Departamento de Processos Museais realizaram visitas a localidades pré-definidas para a implantação dos Pontos de Memória. Em Belém, o bairro o bairro da Terra Firme foi selecionado pelo Ibram para participar do Programa.
O Encontro tem o objetivo de promover a troca de experiências entre as iniciativas comunitárias e construir coletivamente as diretrizes que nortearão as ações para o fortalecimento dos Pontos de Memória em 2010. O encontro será realizado nos dias 16 e 17 de dezembro e, no dia 18, terá ainda uma programação especial para o Dia do Museólogo, comemorado na data.
Participação do Museu- A coordenadora do Nuvop irá acompanhada de quatro pessoas da comunidade do bairro da Terra Firme, com a qual o Museu Goeldi possui parceria no Projeto "O Museu Goeldi leva educação e ciência à  comunidade". Helana Quadros participará do Encontro com relatos da experiência de 24 anos de atividades desse projeto, com apresentação de banners e livros.
Dentre os representantes da comunidade está a bolsista de Iniciação Científica Júnior Jéssica Santos, também do Nuvop, que tem como plano de trabalho o projeto desenvolvido na Terra Firme sobre a qualidade da água nos poços de moradores do bairro.
“Esta é a segunda etapa que estamos participando e será muito importante para as etapas posteriores de implementação do Projeto do IBRAM em Belém”, conta Helena Quadros.

Confira a Programação
Texto: Vanessa Brasil e Lilian Bayma (http://www.museu-goeldi.br/sobre/NOTICIAS/18_12_2009)

Núcleo de Visitas Orientadas ao Parque Zoobotânico dinamiza Exposição Kayapó


Exposição Kayapó é inaugurada no Museu Goeldi
Um “passeio” no mundo da etnia indígena Kayapó é a proposta da exposição do Museu Goeldi
inaugurada em  homenagem aos povos indígenas

Agência Museu Goeldi - A Exposição “Kayapó, Mebêngôkre nhõ pyka” abre as portas da aldeia ao povo não indígena com o objetivo de promover a cultura do povo Kayapó, conservar a biodiversidade do mundo, por meio dos conhecimentos tradicionais dos povos indígenas, e orientar a sociedade a ter um outro olhar sobre essa manifestação cultural.
A inauguração aconteceu na última sexta-feira (16), por meio de uma parceria científica entre o Instituto Francês de Desenvolvimento para a Pesquisa (IRD) e o Museu Goeldi, e contou a participação de representantes das duas instituições, do povo Kayapó e da Aliança Francesa do Governo do Estado do Pará.
O início das atividades de abertura da Exposição foi marcado por danças e cantos, e menção a história do povo indígena e a sua importância social, identificando também as semelhanças entre esse povo e os “não indígenas.

Após o início das atividades de abertura, o representante do povo Kayapó, complementou o seu discurso, apresentado ao público na língua indígena e traduzido por outro indígena aos presentes, dizendo, “hoje é dia de festa, aqui e na Aldeia”. Foi esse sentimento que marcou a inauguração da Exposição, o indígena complementou, “celebrações como essas não podem ser só no Dia do Índio, e sim todos os dias”.

Ao passar pela exposição o visitante é convidado a conhecer a cultura Kayapó e visualizar os instrumentos de caça e de pesca, os utensílios de beleza, tais como cocares, braceletes e outros adornos, as pinturas, as fotografias e os vídeos de rituais religiosos.
Quando tudo começou - A idéia da exposição Kayapó, Mebêngôkre nhõ pyka realizada pelo Museu Goeldi em comemoração a Semana dos Povos Indígenas 2010, nasceu há sete anos, quando o cacique Kaikuare da aldeia de Moikarakô contava sobre a sua preocupação em mostrar à população que muitas vezes o que sai nos jornais ou livros sobre eles não têm ligação com a realidade da aldeia, notou-se que era hora de levar ao conhecimento de todos um relato contado pelos Kayapós. A exposição é um dos vários resultados da colaboração e cooperação entre indígenas, pesquisadores, o IRD e o Museu Goeldi, que lançaram uma primeira versão do trabalho no Museu Histórico Estado Pará (MHEP) em 2009 durante o Ano da França no Brasil.

Outro ponto de vista - A pesquisadora do Museu Goeldi e uma das curadoras da Exposição, Cláudia Lopez, também lembra da importância da existência do povo e da sua contribuição para diversidade cultural, dizendo que “existem várias formas de entender o mundo”. E essa diferente forma de ver e entender a vida é que a exposição se propõe a mostrar, assim como a busca do povo Kayapó em se afirmar como povo.
Informar ao público da importância dos conhecimentos tradicionais dos povos indígenas para a conservação da biodiversidade do planeta, orientar um outro olhar sobre esses povos indígenas também são apontados pelas curadoras como objetivos da Exposição.
De nós, sobre nós – As peças expostas mostram a vida cotidiana e tempos de festas dos povos, e quase todos os objetos foram escolhidos pelos Kayapó. A ideia é mostrar os aspectos mais importantes da cultura deles, tais como a cosmologia, a agricultura entre outras práticas.
 “Além de ser uma forma didática de divulgar resultados de pesquisa para o público em geral, espera-se que a exposição aproxime o público da cultura Kayapó. Nosso objetivo é trabalhar no sentido de quebrar preconceitos, valorizar a diversidade cultural e apoiar os indígenas no seu objetivo de falar sobre eles”, é o que pretendem as curadoras Claudia Lopez e Pascale de Robert, do IRD.

Escolas na Exposição: a Exposição “Kayapó, Mebêngôkre nhõ pyka” também será aberta ao público jovem, por meio de visitas orientadas das escolas de ensino fundamental e médio,. promovidas pelo Núcleo de Visitas Orientadas ao Parque Zoobotânico do Museu Goeldi (Nuvop).

Os alunos serão acompanhados por monitores do Núcleo, que receberão instruções diretamente da curadora Pascale de Robert, e lhes apresentarão de forma didática a exposição.

As visitas serão marcadas para as terças e quintas-feiras até o encerramento da Exposição, que acontece em agosto. Para mais informações entrar em contato com o Nuvop pelo telefone: (91) 3259-6588

Serviço: A exposição pode ser visitada até dia 29 de agosto, nos horários de 9h às 17h durante a semana e, nos fins de semana, das 9h às 15h, no Prédio da Rocinha – Parque Zoobotânico do Museu Goeldi.


Texto: Vanessa Brasil e Anna Elisa Pedreira (http://www.museu-goeldi.br/sobre/NOTICIAS/22_04_2010)

Festa Anual da Árvore 2010


Museu Goeldi encerra semana em comemoração à Festa da Árvore
A programação no Parque Zoobotânico integrou discussão ambiental, arte e lazer

mudasAgência Museu Goeldi - Na manhã do último domingo, 28 de março, o Parque Zoobotânico (PZB) do Museu Goeldi convidou a população para comemorarem juntos o encerramento da sua Festa Anual da Árvore. Com apresentação teatral, exposição de trabalhos científicos, feira de artesanato e produtos naturais, jogos educativos, além da distribuição de mudas e plantio de árvore, o evento, que aconteceu no Espaço Raízes do PZB, chamou a atenção, sobretudo, para a preservação ambiental.
Reforçando uma parceria que existe há cinco anos, a atividade do domingo pode contar com a participação de muitos alunos e professores da Escola Estadual Dr. Ulysses Guimarães. A escola, que desde 2005 trabalha com o Museu Goeldi em projetos como Jardim Botânico Vai à Escola, apresentou para os visitantes quatro trabalhos que versam sobre questões ambientais, dos quais se destaca, por exemplo, o Xadrez Verde, que se propunha a difundir a prática do xadrez e ainda conscientizar para a extinção das espécies vegetais da região. Para tanto, uma tabela associando peças do jogo e árvores em perigo de extinção (cedro, pau-rosa, etc.) era apresentada aos jogadores, fazendo com que a cada consulta aquele conhecimento das espécies fosse fixado.
“O xadrez, nesse caso, funciona como importante recurso didático e pedagógico, chamando atenção para o xadrez e, ao mesmo tempo, falando da extinção e da proteção ambiental”, explica Adrialva Simões, professora de informática e história do Ulysses Guimarães que coordena o projeto.
Além do xadrez, foram apresentadas pesquisas sobra a importância das árvores no clima de Belém, coordenado pela professora Isabel Serrão; o verde nas praças, sob a responsabilidade de Nadiele Jardim; e uma proposta poética utilizando como mote a palavra cedro, de Silvana Merabet.
Produtos RegionaisArte - A atividade do domingo também contou com a participação de diversos artistas e artesãos, seja na Expo-Feira, onde eram comercializados livros e peças de artesanato, seja por meio da participação do grupo Amigos da Arte do Outeiro, que apresentou ao público quadros de diversos artistas.
Além disso, reforçando a associação entre arte e ciência, um grupo de contadores de histórias, formado pelos palhaços Xereta, Mister Oco, Kisuki e Kisuquinho, realizou dinâmicas com o público durante toda a manhã.
Plantio de árvore - O diretor do Museu Goeldi, Nilson Gabas Jr., também participou das comemorações da Festa Anual da Árvore. Por volta das 11 da manhã, ele fez o plantio de uma muda de jutairana (Cynometra bauhiniifolia) - árvore amazônica geralmente encontrada nas margens de rios, lagos e igarapés -, em frente ao Aquário Jacques Hubber, no PZB.
DiretorApós o plantio, o diretor foi oficialmente apresentado aos 10 novos monitores ambientais do Museu Goeldi. Alunos de diversas escolas públicas de Belém, esses estudantes, dentre outras atividades, ficarão no Parque Zoobotânico prestando informações ao visitante sobre as espécies encontradas no Parque, bem como assuntos ligados à preservação do meio ambiente. Esse sistema de monitoria está vinculado ao projeto Jardim Botânico Vai à Escola, patrocinado pelo Banco da Amazônia (Basa) e promovido pela Rede Brasil de Jardins Botânicos.
Homenagens - Para encerra a programação da manhã, houve a apresentação dos monitores ambientais para o público visitante e ainda foram feitas homenagens a algumas pessoas que se destacam na área ambiental. Neste ano, foram escolhidos Firmo Cardoso, músico que, desde a década de 70, compõe canções que falam da Amazônia; Paulo Henrique Lima, funcionário do Setor Flora do MPEG; e Ninon Jardim, arquiteta e designer.

Texto: Diego Santos. (ttp://www.museu-goeldi.br/sobre/NOTICIAS/29_03_2010)

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Diagnóstico do IBRAM na Terra Firme

Hoje, 28 de abril daremos continuidade ao preenchimento do Diagnóstico do IBRAM, que faz parte da Metodologia do Projeto Pontos de Memória.
Este documento está sendo preenchido pelos moradores do Bairro da Terra Firme e será encaminhado para Brasília.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

SEMINÁRIO ECOMUSEUS E MUSEUS COMUNITÁRIOS:Uma Nova Proposta ao Bairro da Terra Firme

No período de 18 a 21 de maio de 2010, das 14 às 17 horas no Auditório do Campus de Pesquisa do Museu Goeldi irá acontecer o Seminário "Ecomuseus e Museus Comunitários: uma nova proposta ao bairro da Terra Firme". O objetivo é discutir experiências de museus de Belém do Pará voltados para o desenvolvimento local buscando a melhoria de qualidade das comunidades envolvidas.
Este Seminário foi organizado para a consolidação do Ponto de Memória - projeto do IBRAM no bairro da Terra Firme em Belém do Pará e também para a comemoração do dia Internacional dos Museus (18 de maio).
Inscrevam-se!
Informações: hquadros@museu-goeldi.br
(91) 3259-6588

domingo, 25 de abril de 2010

Equipe de Belém em Salvador

Nesta foto no Palácio da Aclamação, como representantes do bairro da Terra Firme e Museu Goeldi, aparecem:

Jéssica - representando os jovens do bairro da Terra Firme - estudante do Ensino Médio da Escola Estadual Ulysses Guimarães e moradora do bairro da Terra Firme, próximo ao Campus de Pesquisa do Museu Goeldi;

Francisca Rosa (Chiquinha) - moradora do bairro da Terra Firme e uma das líderes comunitárias mais atuantes no bairro. Participou da Equipe de criação do Centro Comunitário Bom Jesus;

Helena Quadros - Funcionária do MCT/Museu Goeldi, coordenadora do Núcleo de Visitas Orientadas ao Parque Zoobotânico e coordenadora há + de 24 anos do Projeto O Museu Goeldi leva educação em ciência à comunidade;

Maria Francisca (Chicona) - moradora do bairro da Terra Firme. Colaborou na criação do Centro Comunitário Bom Jesus e é uma das agentes multiplicadoras juntamente com dona Francisca Rosa do trabalho do Goeldi com a alimentação saudável;

Ana Claudia - funcionária do MCT/Museu Goeldi. Realiza as Oficinas de Memória Social no bairro da Terra Firme.

Bairro da Terra Firme em Belém como Ponto de Memória


Em outubro de 2009 três técnicos da Coordenação de Museologia Social e Educação do Departamento de Processos Museais (CMSE/Depmus): Marcelle Pereira, Claúdia Rose e Welcio de Toledo estiveram em Belém e participaram de reunião com representantes dos bairros do Guamá e Terra Firme.
O propósito era realizar visitas às localidades definidas pelo Pronasci para a implantação dos Pontos de Memória. O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), no âmbito das ações da Política Nacional de Museus, em parceria com o Ministério da Justiça, está apoiando em 12 capitais brasileiras (Brasília, Belém, Fortaleza, Recife, Maceió, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre), o desenvolvimento do Programa Pontos de Memória, com o objetivo de valorizar e estimular as iniciativas de grupos comunitários que desenvolvem trabalho no campo da memória local.
Em dezembro de 2009, no Palácio da Aclamação em Salvador (BA) duas técnicas do Goeldi e 4 representantes do bairro da Terra Firme participaram do 1º Encontro da Teia da Memória em uma mesa redonda e apresentação de painéis com imagens do processo do Projeto no Goeldi.
O Encontro teve o objetivo de promover a troca de experiências entre as iniciativas comunitárias e construir coletivamente as diretrizes que nortearão as ações do Ibram para o fortalecimento dos Pontos de Memória em 2010.
O Ponto de Memória em Belém do Pará no bairro da Terra Firme tem a parceria com o projeto “O Museu Goeldi leva educação em ciência à comunidade” de responsabilidade do Museu Paraense Emílio Goeldi. O objetivo principal do projeto é valorizar as práticas comunitárias que estimulem o desenvolvimento pessoal e de coesão social, em prol de melhorias em suas condições de vida e o reconhecimento de sua identidade. Favorecendo assim o envolvimento do Museu Goeldi no projeto Pontos de Memória.
No dia 11 de março de 2010 ocorreu na Escola Estadual Brigadeiro Fontenelle, no Bairro da Terra Firme, às 18h, uma reunião com a comunidade do bairro e representantes do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), com o propósito de articular ações para iniciar a continuidade do Projeto “Museu Goeldi Leva Ciência em Educação para a Comunidade” visando à implantação do Ponto de Memória na Terra Firme, em parceria com o Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM).
No final do mês de março de 2010, em Fortaleza (CE) o IBRAM participou da Teia Brasil 2010, promovendo a Teia das Ações dos Pontos de Memória. Para este evento o IBRAM patrocinou a ida de duas comunitárias do bairro da Terra Firme e uma técnica do Museu Goeldi, como articuladora, que, relataram a experiência em Belém, como também a mostra de dois banners com o processo do Projeto O Museu Goeldi leva educação em ciência à comunidade.