Texto: Sara Schuabb, Assessoria de Comunicação Comunitária, Programa Pontos de Memória Instituto Brasileiro de Museus – Ibram/ Ministério da Cultura. Telefone para contato: (61) 2024 6211 ou no (61) 9977 2067
Moradores de Terra Firme criarão museu comunitário
O bairro da Terra Firme, em Belém – PA, é uma das 12 localidades do país que vem sendo apoiada pelo Instituto Brasileiro de Museus – Ibram/Ministério da Cultura, por meio do Programa Pontos de Memória, para ter um museu gerido e representado pela própria comunidade. De 25 a 27 de maio, os moradores da região vão eleger o conselho gestor do Ponto de Memória de Terra Firme, com a participação de lideranças comunitárias, do Ibram e do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), que vem apoiando a iniciativa, por desenvolver ações em parceria com a comunidade há 25 anos.
Como parte das etapas para consolidação do Ponto de Memória de Terra Firme, nesta sexta, 28 de maio, a chefe do Núcleo de Museologia Social do Ibram, Cláudia Rose Ribeiro, e os consultores do Programa Pontos de Memória Wélcio de Toledo e Inês Gouveia vão ministrar a oficina "Museu, Memória e Cidadania", a primeira dentre outras que serão oferecidas para o conselho gestor do museu no decorrer deste ano. As atividades acontecem no auditório Paulo Cavalcante do Museu Paraense Emílio Goeldi, localizado na Av. Perimetral, 1901.
Terra Firme - Com cerca de 60 mil habitantes, segundo levantamento do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA), da Universidade Federal do Pará, a Terra Firme é um dos bairros mais populosos da capital paraense, que ganhou esse nome por ser formado por terras firmes e altas próximas a áreas alagadas pelo rio Tucunduba no limite dos bairros de Canudos e Guamá. Ao mesmo tempo em que concentra boa parte da população de baixa renda do centro da capital e sofre com a carência de serviços básicos (saneamento, em especial), a região concentra várias instituições de pesquisa e ensino, tais como a Universidade Federal do Pará (UFPA) , Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), a Escola de Aplicação da UFPA, Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) e as Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A (Eletronorte).
Pontos de Memória: Pautado na gestão participativa e no protagonismo comunitário, o Programa apoia o empoderamento social daqueles grupos que ainda não tiveram a oportunidade de contar suas histórias e memórias através dos museus, incentivando a apropriação destes equipamentos pelas comunidades, de forma que se sintam representadas e valorizem a identidade local. É resultado de parceria do Ibram com o Programa Mais Cultura e Cultura Viva, do Ministério da Cultura, com o Programa Nacional de Segurança com Cidadania – Pronasci, do Ministério da Justiça e com a Organização dos Estados Ibero-americanos – OEI.
Além da cidade de Belém – PA, o Programa vem apoiando ações de memória nas cidades de Belo Horizonte – MG, Brasília – DF, Curitiba – PR, Fortaleza – CE, Maceió – AL, Porto Alegre – RS, Recife – PE, Rio de Janeiro, Salvador – BA, São Paulo – SP
Como parte das etapas para consolidação do Ponto de Memória de Terra Firme, nesta sexta, 28 de maio, a chefe do Núcleo de Museologia Social do Ibram, Cláudia Rose Ribeiro, e os consultores do Programa Pontos de Memória Wélcio de Toledo e Inês Gouveia vão ministrar a oficina "Museu, Memória e Cidadania", a primeira dentre outras que serão oferecidas para o conselho gestor do museu no decorrer deste ano. As atividades acontecem no auditório Paulo Cavalcante do Museu Paraense Emílio Goeldi, localizado na Av. Perimetral, 1901.
Terra Firme - Com cerca de 60 mil habitantes, segundo levantamento do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA), da Universidade Federal do Pará, a Terra Firme é um dos bairros mais populosos da capital paraense, que ganhou esse nome por ser formado por terras firmes e altas próximas a áreas alagadas pelo rio Tucunduba no limite dos bairros de Canudos e Guamá. Ao mesmo tempo em que concentra boa parte da população de baixa renda do centro da capital e sofre com a carência de serviços básicos (saneamento, em especial), a região concentra várias instituições de pesquisa e ensino, tais como a Universidade Federal do Pará (UFPA) , Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), a Escola de Aplicação da UFPA, Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) e as Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A (Eletronorte).
Pontos de Memória: Pautado na gestão participativa e no protagonismo comunitário, o Programa apoia o empoderamento social daqueles grupos que ainda não tiveram a oportunidade de contar suas histórias e memórias através dos museus, incentivando a apropriação destes equipamentos pelas comunidades, de forma que se sintam representadas e valorizem a identidade local. É resultado de parceria do Ibram com o Programa Mais Cultura e Cultura Viva, do Ministério da Cultura, com o Programa Nacional de Segurança com Cidadania – Pronasci, do Ministério da Justiça e com a Organização dos Estados Ibero-americanos – OEI.
Além da cidade de Belém – PA, o Programa vem apoiando ações de memória nas cidades de Belo Horizonte – MG, Brasília – DF, Curitiba – PR, Fortaleza – CE, Maceió – AL, Porto Alegre – RS, Recife – PE, Rio de Janeiro, Salvador – BA, São Paulo – SP
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