Obrigada pela Visita!
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
TERRA FIRME: de tudo um pouco
Este é o título da exposição que o Ponto de Memória do Bairro da Terra Firme por meio de seus conselheiros mais atuantes estão montando para os moradores e admiradores de perto e de longe deste bairro tão querido.
Ela já está elaborada, com materiais selecionados, fotos escolhidas, painéis comprados e textos escolhidos..
Uma exposição que apresenta as verdadeiras facetas do Bairro da Terra Firme.
Lançamento: 12 de Janeiro
Horário: 16 horas
Local: quadra paroquial São Domingos de Gusmãos
TERRA FIRME
BELÉM-PARÁ-BRASIL
domingo, 11 de novembro de 2012
Trabalhos Selecionados em forma de Poster - I Encontro de Educação Ambiental em Jardins Botânicos
1. JARDIM BOTÂNICO DE SÃO LEOPOLDO/ PARQUE IMPERATRIZ, RS
RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO SANITÁRIA AMBIENTAL, TRILHAS INTERPRETATIVAS E ECOTURISMO NO JARDIM BOTÂNICO DE SÃO LEOPOLDO, RS
2.JARDIM BOTÂNICO MUNICIPAL DE SANTOS “CHICO MENDES” – Santos-SP
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE: COMUNIDADES DE PRÁTICAS, MOBILIZAÇÃO DE REDES E CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS.
3.PARQUE AMBIENTAL DE ANANINDEUA “ANTONIO DANÚBIO” – ANANINDEUA/PA
.com
PERCEPÇÃO DA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO PARQUE AMBIENTAL DE ANANINDEUA “ANTONIO DANÚBIO”
4.MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÂNICO DA UFMG (MHNJB/UFMG), Belo Horizonte, MG
PROJETO MEMÓRIA E IDENTIDADE
5.MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÂNICO DA UFMG (MHNJB/UFMG), Belo Horizonte, MG
SENSIBILIZAÇÃO E MOBILIZAÇÃO DOS PONTOS EM CIDADANIA: A ARTE E O LÚDICO COMO PRODUTORES DE AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E SUSTENTABILIDADE
6.MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÂNICO DA UFMG – Belo Horizonte/MG
O JARDIM BOTÂNICO VAI A ESCOLA: A EXPERIÊNCIA DO MHNJB
7. JARDIM BOTÂNICO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI – BELÉM-PA.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL DENTRO DO JARDIM BOTÂNICO MUSEU GOELDI: A ATUAÇÃO DO NÚCLEO DE VISITAS ORIENTADAS AO PARQUE ZOOBOTÂNICO.
8. MUSEU PARQUE SERINGAL - Ananindeua/PA MUSEU PARQUE SERINGAL: PROJETO CULTURAL E TURÍSTICO NO MUNICÍPIO DE ANANINDEUA-PA
Trabalhos Selecionados em Comunicação Oral - I Encontro de Educação Ambiental em Jardins Botânicos
A Rede Brasileira de Jardins Botânicos anunciou os selecionados para o Encontro Educação Ambiental na XXI Reunião dos Jardins Botânicos Brasilerios, em Joinville-SC
1 - Jardim Botânico da Fundacao Zoo-Botânica de Belo Horizonte
Belo Horizonte- MG
O JARDIM BOTÂNICO DE BELO HORIZONTE COMO ESPAÇO DE
APRENDIZAGEM NOS CURSOS DE FITOTERAPIA PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE
2 - Jardim Botânico da UNIVILLE
Joinville- SC.
ATIVIDADES DE EDUCACAO E INTERPRETACAO AMBIENTAL NA TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO DA UNIVILLE EM JOINVILLE/SC
3-Jardim Botânico do Recife
Recife - PE
UTILIZAÇÃO DO JARDIM BOTÂNICO COMO RECURSO VIVO PARA REALIZAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
4-Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG (MHNJB/UFMG),
Belo Horizonte- MG
PROGRAMA PONTOS EM CIDADANIA
5-Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG (MHNJB/UFMG),
Belo Horizonte - MG
DO MACRO AO MICRO: UMA VIAGEM PELO MUNDO VEGETAL
6-Jardim Botânico Goeldi – Museu Paraense Emílio Goeldi
Belém- PA
PROJETO “O JARDIM BOTÂNICO VAI À ESCOLA”: UM REGISTRO AUDIO VISUAL DA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ILHA DO COMBÚ –PA
7-Jardim Botânico de Inhotim
Brumadinho - MG.
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL INHOTIM: PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO PARA COLABORADORES INTERNOS
8-Jardim Botânico Goeldi Plantarum (JBP)
Nova Odessa - SP
9-PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL JBP - RESULTADOS INICIAIS
MUSEU PARQUE SERINGAL – Ananindeua/PA NAS TRILHAS DO SERINGAL
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Portas Abertas recebe estudantes no Campus de Pesquisa
Atividade promove o interesse pelo conhecimento científico
Agência Museu Goeldi – Nesta terça (9) e quarta-feira (10) o Campus de Pesquisa do Museu Paraense Emílio Goeldi abre as portas para que estudantes de ensino médio, universitários e o público em geral conheçam um pouco mais das pesquisas realizadas na instituição, e assim, despertar para a importância do saber produzido pelos pesquisadores.
Em dois dias o visitante terá contato direto com os pesquisadores, além de descobrir o que está por trás dos “muros” do Museu. Durante 146 anos de pesquisa científica, grandes acervos foram sendo constituídos em diversas áreas como zoologia, botânica, arqueologia, etnografia, linguística, paleontologia, rochas e minerais. Alguns materiais serão disponibilizados para apreciação do público nesses dois dias no Campus de Pesquisa, durante o evento “Museu de Portas Abertas”.
O evento, organizado pelo Núcleo de Visitas Orientadas (NUVOP), que integra o Serviço de Educação e Extensão, tem no dia 9 o pesquisador Leandro Ferreira, da Coordenação de Botânica, apresentando guias botânicos ilustrados de Carajás e da Floresta Nacional (Flona) de Caxiuanã. Além disso, a pesquisadora Hellen Sótão, também da Botânica, vai mostrar os equipamentos utilizados nas pesquisas.
Ainda na terça-feira o público confere exposições de artesanatos indígenas e achados arqueológicos, o cotidiano da pesca retratado em maquetes, a apresentação de trabalhos de bolsistas do Projeto Renas (Recursos Naturais e Antropologia das Sociedades Marítimas, Ribeirinhas e Estuarinas da Amazônia: Relações do Homem com o seu Meio Ambiente), além de conhecer um pouco mais do trabalho do linguista, profissão ainda desconhecida por muitos.
Zoologia – Para o Museu de Portas Abertas a Coordenação de Zoologia (CZO) traz aos visitantes armadilhas usadas em trabalhos de campo,que serão expostas ao lado do prédio da Botânica. A Herpetologia, ramo da zoologia dedicado ao estudo de répteis e anfíbios, vai coordenar visitas orientadas em dois horários, manhã e tarde, para mostrar a coleção e apresentar o laboratório.
Na quarta-feira (10) é a vez das Ciências da Terra e Ecologia fazer exposição de seus trabalhos e visitas aos laboratórios e acervos. A Coordenação de Informação e Documentação (CID), em parceria com a Coordenação de Ciências Humanas, fará a distribuição de livros aos visitantes. Clique aqui para conhecer a programação completa.
Portas Abertas no PZB – A programação do Museu de Portas Abertas no Parque Zoobotânico, que aconteceu nos dias 4 e 5 de outubro, foi, nas palavras da coordenadora do NUVOP, Helena Quadros, “um sucesso, com a participação de mais de 800 estudantes”, comemora.
Foram apresentadas as pesquisas dos Departamentos de Zoologia (Herpetologia e Entomologia), Ciências da Terra e Ecologia (Paleontologia) e Serviço do Parque Zoobotânico (Fauna e Flora). O NUVOP/SEC expôs os projetos "O Jardim Botânico vai à Escola" com dinamização dos jogos da memória e o Projeto "O Museu Goeldi leva Educação em Ciência à Comunidade", com a mostra de atividades de 25 anos de ação comunitária no bairro da Terra Firme.
Semana Nacional de Ciência e Tecnologia – Com o tema “Sustentabilidade, economia verde e erradicação da pobreza”, a SNCT é uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e acontece entre os dias 15 e 21 de outubro. O objetivo é debater as estratégias e mudanças necessárias para uma economia verde que, em conexão com um desenvolvimento sustentável, contribua para a erradicação de pobreza e a diminuição das desigualdades sociais no país.
Serviço: Museu de Portas Abertas, dias 9 e 10/10, no Campus de Pesquisa do Museu Goeldi, na Av. Perimetral, 1901 – Terra Firme. O horário de visitação é de 9h às 17h.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
A dor foi tão grande que nem tive como comunicar aos amigos e amigas, mas, minha querida, minha amada dindinha ANECI me deixou orfã na sexta-feira, 14 de setembro, 19 horas. Tenho certeza que DEUS a acolheu em seu lar, e ela já está curada de todas as doenças daqui da terra. Tentei de todas as maneiras ser forte para dar atenção que minha mãe, sua irmã merecia naquele momento, mas foi maior do que eu. Por isso agradeço muito a minha irmã Vânia Miranda, aos meus filhos queridos Igor Quadros, Iuri Alves Quadros, Camila Quadros que mesmo sofrendo pela avó querida me deram tanto amor, tanto carinho e tanto apoio. Ao meu marido Mário que cancelou viagem de trabalho, que na hora certa ajudou em questões burocráticas e dificéis juntamente com meu cunhado Miranda. Agradeço para cada um de vocês que pediram em orações por ela, que nos ajudaram doando sangue, como o Pedro, filho da Mariana Bordallo, como o amigo de minha filha Camila. São muitos agradecimentos, por isso não citarei nomes. DEUS abençõe vocês.
domingo, 2 de setembro de 2012
ABERTAS AS INSCRIÇÕES DO XV MÓDULO
CURSO A IMPORTÂNCIA DO MUSEU GOELDI NOS DIVERSOS NÍVEIS DE ENSINO: EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E CONSERVAÇÃO NA AMAZÔNIA.
PERÍODO: 17 A 21 DE SETEMBRO DE 2012
HORÁRIO: 14:00 ÀS 17:00 HORAS
LOCAL: AUDITÓRIO ALEXANDRE RODRIGUES FERREIRA –
AV. MAGALHÃES BARATA.
ORGANIZAÇÃO: NÚCLEO DE VISITAS ORIENTADAS AO PARQUE ZOOBOTÂNICO/SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E EXTENSÃO CULTURAL/CMU/CCE
PROGRAMAÇÃO PROVISÓRIA
17 de setembro - Abertura
14:30 horas - Conferência: Comunicação da Ciência no Museu Goeldi
Ministrante: Dr. Nelson Rodrigues Sanjad
Intervalo: 10 min
15:20 Palestra: Dra.Graça Ferraz (Ver o tema)
16:10 - Palestra: A poluição sonora em Belém e seu impacto para a conservação(Titulo a confirmar)
Ministrante: Msc. Antonio Carlos Soares
18 de setembro 2012
14:10 – Tema: Pesquisa e Preservação do Conhecimento
Esp. Aldeídes Camarinha: (Ver o tema)
Msc. Antonio Pinheiro: O Museu Goeldi e a Inovação na Gestão do Conhecimento
Msc. Diogo Melo: Memória, Ciência e Arte: a família Cardoso, o Museu Paraense Emílio Goeldi e a Cidade de Belém.
15:00 – Intervalo
15:10 - Pesquisa e Conservação da natureza no contexto Amazônico
15:20 – Dra. Ideme Amaral
16:20 – Dr. Inocêncio Gorayeb
19 e 20 de setembro
Minicursos
Vera Bastos e Amir Lima
Fabrício Lemos
Ana Claudia e Lúcia Santana – Oficina Memória, Patrimônio e cidadania.
Antonio Messias
21 de setembro
14 :00 as 15:30 Minicurso
15:50: Apresentação dos resultados do Minicurso
16:40: Encerramento
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
domingo, 15 de julho de 2012
quarta-feira, 4 de julho de 2012
domingo, 1 de julho de 2012
AMANHÃ, 02 DE JULHO INICIA O I ENCONTRO REGIONAL NORTE DE JARDINS BOTÂNICOS. SERÁ NO AUDITÓRIO DO MUSEU GOELDI, NA AV MAGALHÃES BARATA, VENHAM PARTICIPAR!! INFORMAÇÕES PELO FONE 88010664 (HELENA) 81096506 (VERA)
PRESENÇA DE DR RENATO ARRUDA (IAC-CAMPINAS (SP)
SUÊNIA (JB JOAÕ PESSOA E LAURA NERES - INHOTIM (BH)
I ENCONTRO REGIONAL NORTE DE JARDINS BOTÂNICOS
DIAS 02 E 03 DE JULHO DE 2012
LOCAL: JARDIM BOTÂNICO/PARQUE ZOOBOTÂNICO/ MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI
BELÉM-PARÁ
ORGANIZAÇÃO: MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI; PARQUE AMBIENTAL DE ANANINDEUA ANTÔNIO DANÚBIO; MUSEU PARQUE SERINGAL; BOSQUE RODRIGUES ALVES E PARQUE AMBIENTAL DE PARAGOMINAS.
Programação
01 de Julho de 2012 (Domingo) – chegada dos participantes de fora de Belém – Pará.
02 de Julho de 2012 (segunda-feira)
Abertura 09 horas
Apresentação dos participantes
Homenagens Especiais
Conferência do Vice-Presidente da RBJB, Dr. Renato Ferraz – Instituto Agronômico de Campinas (SP) “Conservação ex situ e in situ e Recursos Genéticos”.
Exposição em painéis dos Jardins Botânicos participantes
10 horas
Palestra "Estratégias para a conservação das espécies ameaçadas de extinção”
Dra. Ana Luisa Mangabeira Albernaz - Pesquisadora do Museu Paraense Emílio Goeldi (Belém-PA)
14 horas
Mesa Redonda: Arborização Urbana
- Felipe Zagalo, Secretário de Meio Ambiente - Paragominas/PA
- Camilla Penna de Miranda, Secretária Municipal de Meio Ambiente SEMMA – Belém (PA)
Experiências dos Jardins Botânicos Brasileiros:
- Projeto Ecomunidade - MsC. Suênia C. C. Oliveira – Jardim Botânico Benjamim Maranhão (João Pessoa - PB).
- Experiência em Educação Ambiental do Instituto Inhotim – Laura Neres – Jardim Botânico Inhotim (Brumadinho-MG).
03 de Julho de 2012 (terça-feira) –
09 horas
Divisão dos participantes em grupos para formular sugestões para o Encontro Nacional e propostas para o trabalho em Rede Regional.
Documento Final
12:00 Encerramento das atividades
Almoço
14:30 – Visitas Técnicas
- Parque Ambiental de Ananindeua Antônio Danúbio
- Museu Parque Seringal
INFORMAÇÕES
HELENA QUADROS
SECRETÁRIA EXECUTIVA
REDE BRASILEIRA DE JARDINS BOTÂNICOS
Endereço e contato
Helena Quadros
Museu Paraense Emílio Goeldi
Coordenação do Núcleo de Visitas - NUVOP
Av. Magalhães Barata, 376 - São Braz
CEP: 66040-170 - Belém - PA
Tel.: (91) 3182-3249/8801-0664/8267-9276
E-mail: secretaria.rbjb@yahoo.com.br
hquadros@museu-goeldi.br
VERA BURLAMAQUI BASTOS
Museu Paraense Emílio Goeldi
verabastos@museu-goeldi.br
Tel: (91) 8109-6506
RODOLPHO ZAHLUTH BASTOS
Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Ananindeua/PA
rodolphobastos@hotmail.com
Tel: (91) 8881-8588
LUIZ PAULO MONTEIRO PORTO
Jardim Botânico Bosque Rodrigues Alves
l.pporto@ig.com.br
Tel: (91) 8733-2067
sábado, 9 de junho de 2012
meu trabalho sobre as MULHERES DA TERRA FIRME foi Aprovado na íntegra na UFPA!!!uhuhuh
Anuário do Curso de Museologia – UFPA Memória da I Primavera nos Museus do Curso de Museologia da UFPA
Nome do avaliador:
Título do trabalho:
As Mulheres da Amazônia na I Teia da Memória em Salvador (BA) de
Helena do Socorro Alves Quadros
Comentários gerais destinados ao autor:
O texto é bem objetivo e faz um relato da participação feminina paraense na I
Teia da Memória, em Salvador. Creio que trata-se de um importante registro e
poderia ser incluído como comunicação no anuário.
Parecer:
Reprovado ( )
Aprovado (X)
Aprovado com alterações ( )
Observação: Trabalho convidado, não esta sujeito a reprovação, apenas alterações.
Local e data da avaliação:
Belém, 07/06/2012.
Agradecemos pela atenção e pelo trabalho realizado.
Cordialmente,
Editor Chefe:
Diogo Jorge de Melo
Universidade Federal do Pará
Instituto de Ciências da Arte
Faculdade de Artes Visuais e Museologia
Em Belém, mas precisamente o Museu Paraense Emílio Goeldi e o Ponto de Memória do Bairro da Terra Firme recebem nesta quarta dia 13 de junho, Hugues de Varine, Ele estará presente no bairro às 19h dialogando sobre patrimônio e sustentabilidade e sessão de autógrafo de 'As raízes do futuro'
Promoção do Ponto de Memória da Terra Firme e do Museu Paraense Emilio Goeldi
local: Escola Estadual de 1º Grau Brigadeiro Fontenelle
Endereço: Rua São Domingos, S/N - Terra Firme
Diálogo com Hugues de Varine sobre patrimônio e sustentabilidade e sessão de autógrafo de 'As raízes do futuro' em Belém
08/06/2012
Dois eventos marcam o lançamento de 'As raízes do futuro' em Belém, ambas com diálogo com o autor. Na terça-feira, 12 de junho, às 12h, o evento acontece durante o IV Encontro Internacional de Ecomuseus e Museus Comunitários, na Universidade Federal do Pará. Na quarta, 13 de junho, às 19h, o encontro será na Escola Brigadeiro Fontenelli. Varine, que fala português, está disponível para atender a imprensa.
Com ideias inovadoras sobre os domínios da cultura, o francês Hugues de Varine é um dos mais importantes teóricos e consultores internacionais na área da museologia. Em As raízes do futuro: patrimônio a serviço do desenvolvimento, lançamento da Editora Medianiz, ele propõe um amplo debate sobre as questões da propriedade cultural pelo viés do desenvolvimento local, a partir de sua ampla experiência com ecomuseus e museus comunitários. Traduzido direto da versão original em língua francesa, a obra conta com o prefácio e tradução da museóloga Maria de Lourdes Parreiras Horta.
Uma das particularidades do livro é fato único para um clássico: o de ter quatro introduções - a metodológica, a ideológica, a pragmática e a política. Em cada uma delas, o autor revela toda sua experiência e proposições originais. Destacam-se, sobretudo, dois pressupostos básicos. O primeiro é que o desenvolvimento local é um processo voluntário de domínio da mudança cultural, social e econômica, enraizado em um patrimônio vivenciado, nutrindo-se deste e gerando patrimônio. O segundo é que o patrimônio - seja ele natural ou cultural, vivo ou consagrado - é um recurso local que não tem outra razão de ser senão a sua integração nas dinâmicas de desenvolvimento. Herdado, transformado, produzido e transmitido de geração a geração, o patrimônio pertence também ao futuro.
Duas consequências daí advêm. O desenvolvimento só é sustentável, e, portanto, real, se for feito em consonância com o patrimônio, e se contribuir para a vida e para o seu enriquecimento. Além disso, só se pode conceber o desenvolvimento com a participação efetiva, ativa e consciente da comunidade que detém esse patrimônio.
A obra está organizada em nove capítulos que tratam dos meios de organização, prática e desenvolvimento das relações patrimoniais. Como diferencial didático, também possui uma série de fichas práticas, com questionamentos e pontos relevantes dos respectivos assuntos discutidos, além de fichas de casos exemplares, que relatam suscintamente algumas experiências nas diversas situações em que a relação comunidade, patrimônio e desenvolvimento estão em jogo.
Inspirado nas ideias de Paulo Freire, Hugues de Varine se propõe não somente a teorizar sobre os saberes por onde se aventurou, mas também estimular o pensamento individual dos leitores sobre as relações entre patrimônio e desenvolvimento local, aproveitando a sabedoria das comunidades.
Em breve, o livro também será lançado em Portugual, pelo ICOM (The Internacional Council of Museums) daquele país.
Sobre o autor: Formado pela Universidade de Paris, com pós-graduação em História e Arqueologia, Hugues de Varine ocupou os cargos de vice-diretor e diretor do Conselho Internacional de Museus (Icom), fundou o Ecomuseu de Le Creusot-Montceau e atuou no Ministério da Cultura da França, na área de desenvolvimento cultural e de avaliação de políticas culturais.Fundador da Asdic Consultores, entidade especializada em desenvolvimento de comunidades, participa de missões de desenvolvimento cultural, social e econômico de comunidades urbanas e rurais da França e da União Europeia, incentivando práticas culturais e de consolidação do desenvolvimento local. Internacionalmente participou de projetos na Alemanha, Suécia, México, Brasil, Canadá, Portugal, Grécia, Hungria, Irlanda, Reino Unido, entre outros.É autor de A cultura dos outros (Paris, Seuil, 1976); A iniciativa comunitária (Macon, MNES & W, 1992); Cidade, cultura e desenvolvimento (Paris, Syros, 1995, com Jean Michel Montfort); e As raízes do futuro (Asdic, 2002), além de artigos em periódicos franceses e publicações internacionais sobre museus, patrimônio, ação comunitária e desenvolvimento local.
Ficha técnica do livro
Título: As raízes do futuro: patrimônio a serviço do desenvolvimento local
Autor: Hugues de Varine
Tradução: Maria de Lourdes Parreiras Horta
Número de páginas: 256
Formato: 14 x 23 cm
Preço: R$ 40,00
ISBN: 978-85-64713-03-1
Eventos de lançamento em Belém com a presença do autor
Terça-feira, 12 de junho, às 12h
IV Encontro Internacional de Ecomuseus e Museus Comunitários
Centro de Convenções Benedito Nunes da UFPA - Campus do Guamá
Quarta-feira, 13 de junho, às 19h
Promoção do Ponto de Memória da Terra Firme e do Museu Paraense Emilio Goeldi
Escola Estadual de 1º Grau Brigadeiro Fontenelle
R. S. Domingos, S/N - Terra Firme
domingo, 27 de maio de 2012
Um dos meus grandes mestres da Museologia, e que homenageei agora na minha última atividade Gincana História e Memória do Museu Goeldi: 30 anos de Museologia faleceu nesta semana, dia 22 de maio. Leiam sobre AÉCIO OLIVEIRA
..O Último Adeus ao Arquiteto dos Museus
Postado pela Prof. de História e prima Marcela de Kássia da Silva
E-mail: histmarce@yahoo.com.br
Em uma tarde chuvosa, encerrava a vida do brilhante museólogo, Aécio Oliveira. Sendo sepultado na tarde de terça-feira ( 22/05/2012), no cemitério Parque das Flores, no horário da 17:00hs. Familiares e amigos deram os últimos adeus ao conterrâneo pernambucano de raízes das famílias Alves Pequeno e Oliveira. Aécio ou Celso, como era conhecido carinhosamente, nasceu em 30 de Julho de 1938, filho de Lourival Oliveira e Maria Luiza Oliveira, natural de Poço da Panela, Casa Forte, um bairro tradicionalmente histórico e paisagístico para se viver. Menino levado, danado, argiloso das várzeas de Casa Forte. O gosto pela natureza, já era típico dessa época, as mangueiras, jaqueiras, os bons fluídos das roseiras. Criado quase como menino de engenho.
Maravilhado e deslumbrado com a cozinha nordestina, logo se acostumou apreciar a carne-de-sol com feijão verde, pirão, o cozido, caldo-de-cana, suco de nossas frutas, as sobremesas, como cocada preta, doce-de-leite, de caju, de goiaba, de jaca, os bolos de rolo e o famoso bolo souza-leão, que mais tarde se tornaria um especialista nessa matéria. Como o grande Câmara Cascudo, deixava claro: “a boca é a pátria”.
A convivência com Gilberto Freyre, seu padrinho, fez de Aécio um novo homem, um homem como ele costumava falar; “coisas que as pessoas nem sabiam que valor tinha, mas eu havia aprendido com o maior dos mestres.” O compêndio da sua vida se resume em três fases: a família, Gilberto Freyre e Apipucos, na casa 320, da Rua Dois Irmãos, construída no século XIX, conhecida também de “Vivenda Santo Antônio de Apipucos”, hoje transformada na sede da Fundação Gilberto Freyre.
“Como posso esquecer o carinho dessa família comigo. Foi crescendo com esse sentimento de amor com a família Freyre. No meio da família, porque fazia parte da família, chamava “tio Ulisses”, o irmão de Freyre e as irmãs de tia. Já Gilberto Freyre, “Tô Gilberto” nunca Dr. Gilberto, eu chamava carinhosamente de Tô Gilberto. Bons tempos, onde comecei a ler “Casa Grande & Senzala ( 1933), Sobrados e Mocambos(1936), Nordeste(1937), Açúcar(1939) e outras obras de autoria de Freyre”.
“Quando partir para a Universidade do Rio de Janeiro, em busca de novos conhecimentos no campo da museologia, já tinha uma formação sólida, porque a minha maior leitura, eram as conversas e experiências trocadas com Gilberto Freyre. Esse momento representava as coisas mais caras que eu tinha e que poucas pessoas tiveram a convivência íntima com Freyre”, mencionava emocionado Aécio Oliveira.
Nos seus últimos anos, já com uma saúde debilitada devido a diabetes, problemas cardiacos e a hemodiálise, o aposentado Aécio, passava seus dias na bucólica Granja Santo Antônio, localizada na divisa entre Aldeia e São Lourenço, apresentando em sua localidade uma vasta riqueza da espécie da Mata Atlântica. No estilo bem colonial, a casa representa traços de um imobiliário antigo, com Capela, em homenagem a Santo Antônio, belos quadros de anjos e sino. Sinos que tocam anunciando a chegada de algum visitante. As obras da Capela começaram no inicio de 2007, edificada pelo mestre de obras, Manuel, de Paudalho, sendo inaugurada em 13 de novembro de 2008, com o batizado da sobrinha Olívia. No interior temos diversos quadros, em sua homenagem, como do artista Renato Correia. Quadro que representa a sua caricatura, de homem dos trópicos. Outro quadro do artista Correia representa detalhadamente a entrada da casa, com os dois leões, símbolo de coragem e dinamismo de um grande percussor. Passeando vagamente entre os jardins, encontramos um pilão, mais adiante pequenos lagos com bromélias. O Sítio foi comprado em 1981. A primeira espécie plantada nessa imensidão de terra, foi o“Pau- Brasil”. Na época que estive na casa de Aécio, havia sombra e calor, acompanhado do cheiro do caju. Muitos cajus maduros e frescos, descansando no chão. O canto das cigarras anunciava o cântico de nossa chegada. Respirar o ar de Aldeia é fechar os olhos para o mundo.
O museólogo já apresentava sinais de sua debilidade, devido às conseqüências da doença, mesmo cadeirante, Aécio lutava pela vida. Pelas tantas idas e vindas do agravamento da doença ao Hospital Unicordis, Aécio resistia como um guerreiro. O seu amor a vida e ao mundo, superava tudo e a todos. Só quem conviveu com a presença maravilhosa desse homem, entenderá a dor e ao mesmo tempo o aprendizado que ele transmitiu. Lembro-me de todas as vezes que ia visitá-lo, Aécio estava animado, conversador, perfumado e com a bengala que eu havia presenteado. Nas entrevistas que fazia com Aécio, pois como historiadora, registrava vários depoimentos, pois pensávamos em publicar um livro sobre sua biografia, o qual guardo um arquivo pessoal com fotos, cartas digitalizadas e várias entrevistas. Aécio surpreendia através de cada história oral que mim contava sobre a sua vida. Além da surpresa que fez no meu casamento em 2010, só em pensar fico muito emocionada.
Nos últimos dias pensava muito nos amigos Gilberto Freyre ( padrinho), Fernando Freyre, Madalena Freyre, Ulisses Pernambucano, Cristina Freyre, Sônia Freyre, René Ribeiro, Burle Max, Adão Pinheiro, Valdemar Valente, Aluisio Magalhães, Renato Carneiro Campos, Theó Brandão, Yolanda Penteado Matarazzo, Henriqueta Magalhães, Mauro Mota, Marly Mota, Joselice Jucá, Janete Costa, a família Arruda Reis e família Pinto e tantos outros intelectuais que passaram em sua vida, fazendo um registro de nossa história.
Participou de vários cursos, fórum nacional, congressos internacionais, proferiu várias palestras no Brasil, orientou cursos de atualização e treinamento em museologia. Recordista em medalhas de honrarias, concedido aos seus esplêndidos trabalhos na área de museologia, tais como: Fundação Rondon, Museu de Valores do Banco Central do Brasil, Festival de Desportos, Museu do Trem ( Ministério dos Transportes), Jardim Botânico( RJ-180 anos/ Ministério da Agricultura), Museu Paraense Emílio Goeldi-120 anos, Museu do Folclore(RJ), recebeu um certificado de História Viva do Recife( Museu da Cidade do Recife-12/03/1992), homenageado com uma placa de bronze pela Fundação Joaquim Nabuco( dezembro de 2008), o qual ajudou a desenvolver e ser hoje um dos melhores centros de pesquisa, mundialmente e a Universidade Federal de Pernambuco que prestou homenagem em 2009 ao museólogo, na aula inaugural do curso de bacharelado em Museologia.
Sua técnica de trabalho chamava atenção, pela forma prática de associar reciclagem e valorizar os produtos da nossa terra. Uma museologia nordestina, moderna, cabocla, onde deveríamos está dentro dos trópicos, diante de todas essas riquezas brasileiras. Fazendo coisas brasileiras, utilizando o gesso, a madeira, a palha e outros materiais. Um seguidor das propostas de Gilberto Freyre. A preservação dos Museus, segundo Aécio é muito importante, pois toda coisa popular, aproxima a população ao Museu. “O povo não gosta de ver o erudito, como erudito. O povo gosta de ver o erudito como alcance do popular”, sua última frase sobre a preservação dos museus pernambucanos que tanto amava.
Após mensagens, orientações bíblicas e orações do padre, o cortejo seguiu-se com várias coroas de flores, presenteando Aécio, por cada instituição a qual trabalhou e muitos aplausos dos familiares Lêda, Maria Luiza e seu esposo, Marcela Silva, Leonora Arruda e amigos queridos. Havia também o canto da cigarra que pelo destino ou não, estava presente no sepultamento. Aécio foi enterrado no jazigo da família Alves Pequeno e Oliveira, túmulo número 6, próximo de algumas árvores, assim como gostava da natureza.
“Os homens bons não morrem, eles vão ao encontro com Deus”.
RECIFE, 23 DE MAIO DE 2012.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Oficina de Fotografia
O Museu Paraense Emílio Goeldi por meio do Núcleo de Visitas Orientadas ao Parque Zoobotânico - NUVOP em parceria com o Ponto de Memória do Bairro da Terra Firme realizará nos dias 18 e 19 de Junho das 14 às 17 horas no Parque Zoobotânico a OFICINA DE FOTOGRAFIA com o Jornalista Franklin Salvador. Quem quiser participar mande email para hquadros@museu-goeldi.br com seus dados pessoais.
sábado, 5 de maio de 2012
Faço parte!!
"Gincana História e Memória do Museu Goeldi: 30 anos de Museologia"
Dados liberados pelo SRH do Museu Goeldi por ordem alfabética
dos Servidores CMU/30 Anos
1. Alcemir de Souza Aires
2. Ana Claudia dos Santos da Silva (Nuvop)
3. Ângela Marici Botelho Pontes (Editoração)
4. Angelito Rodrigues da Silva Duarte
5. Antônio Carlos Monteiro Ferreira (**)
6. Antonio Carlos Lobo Soares
7. Antonio Ferreira
8. Carlos José da Silva
9. Carlota Cristina da Silva Brito
10. Carmosina Maria Calliari Bahia (Campus de Pesquisa)
11. Célia Maria dos Passos Lemos Nunes (Redistribuída)
12. Charles Alves Gomes (Redistribuído)
13. Claudenor Chaves Alves (PDV)
14. Denize Hammú de La Penha (Redistribuída)
15. Gilma Isabel Rego D’Aquino (Campus-Arqueologia)
16. Helena do Socorro Alves Quadros (Nuvop)
17. Helena Dóris Barbosa Quaresma (UFPA)
18. Helena Gomes de Andrade (**)
19. Hilma Cristina Maia Guedes
20. Horácio Higuchi
21. Inácio Guilherme da Silva Leite (Campus)
22. Ivelise de Souza Rodrigues (*)
23. Jorge Luiz Frenzel (**)
24. Jorge Lobato (INPA-Manaus)
25. Lúcia das Graças Santana da Silva
26. Luiz Fernando Fagury Videira
27. Maria do Carmo Valente (*)
28. Maria do Socorro Andrade Silva (Campus-Caxiuanã)
29. Maria Filomena Fagury Videira Secco
30. Maria Odete Carrera Machado (*)
31. Marília Braz Botelho (Redistribuída)
32. Marlice Maria Begot da Silva Valente (Redistribuída)
33. Raimunda Trindade Portal (*)
34. Raul Ivan Raiol de Campos (UFPA)
35. Roseny Rodrigues Mendes
36. Rosilda de Fátima Vasco (**)
37. Rubens Tavares de Moura (*)
38. Telma Maria Souza Silva da Silva (SCS)
39. Valentin do Espírito Santo Alves de Souza (**)
40. Vanda Maria Raiol dos Santos (**)
41. Waldinete Conceição do Socorro Oliveira da Costa (ETFa)
Obs : (*) – Aposentado (a)
(**) – Falecido (a)
quarta-feira, 2 de maio de 2012
GINCANA HISTÓRIA E MEMÓRIA DO MUSEU GOELDI: 30 ANOS DE MUSEOLOGIA
3 A MUSEOLOGIA DO MUSEU GOELDI (Texto extraído da Dissertação de Mestrado “Redescobrindo a Educação em Museus; uma experiência no Parque Zobotânico do Museu Goeldi”, de autoria de Helena Quadros).
O Museu Paraense Emílio Goeldi - MPEG estabeleceu formalmente em 1982 a Divisão de Museologia, visando à maior participação da comunidade nos seus programas e atividades, em consonância com os Departamentos Técnico-científicos, desenvolvendo diretrizes de ação e de incremento que possibilitaram ao público o conhecimento dos trabalhos realizados no campo da ciência, da educação e da cultura.
A Divisão de Museologia, coordenada pelo museólogo Ildo Barbosa Teixeira, apoiada nos resultados das pesquisas realizadas pelo Museu, oferecia à população uma gama de promoções e eventos, objetivando o desenvolvimento educacional e o incentivo ao aprimoramento cultural, tais como exposições, seminários, cursos e diversas outras atividades.
segunda-feira, 30 de abril de 2012
I Reunião da Comissão de Educação Ambiental da Rede Brasileira de Jardins Botânicos -
No dia 17 de novembro de 2012 acontecerá a 1a. Reunião da CEA-RBJB em Joinville - SC.
Na parte da manhã a apresentação dos programas de Educação em Jardin Botânicos e na parte da tarde oficinas para divulgar as atividades e experiências.
Comissão de Educação Ambiental:
Helena do Socorro Alves Quadros | Coordenadora da CEA
Museu Paraense Emílio Goeldi - Jardim Botânico Goeldi - Belém- PA
Nelson Antonio Maciel
Jardim Botânico de São Paulo | São Paulo | SP
Ronaldo Wasum
Jardim Botânico de Caxias do Sul | Caxias do Sul | RS
Laura Neres
Jardim Botânico | Instituto INHOTIM – Brumadinho | MG
Suênia Oliveira
Jardim Botânico João Pessoa | João Pessoa | PB
Paulo Marco Gonçalves
Jardim Botânico “Chico Mendes “ – Santos | SP
Fernando Vargas
Fundação Zoo Botânica de Porto Alegre – Porto Alegre | RS
A presente Comissão terá o apoio dos seguintes consultores externos:
Rosmari Lazarini
Raimunda Santos de Abreu
Cristiane Speziali Menegazzi
Alessandra Alessandra Abrão Resende
Vanessa Barreto
José Andre Verneck Monteiro
EDITAL DA GINCANA HISTÓRIA E MEMÓRIA DO MUSEU GOELDI: 30 ANOS DE MUSEOLOGIA
2 OBJETIVOS
2.1 Geral
Comemorar os 30 anos de Museologia do Museu Goeldi.
2.2 Específicos
Incentivar aos professores e estudantes do ensino fundamental e médio de escolas vizinhas e conveniadas conhecerem a história do Museu Goeldi;
Retratar por meio de apresentações do teatro, da música, do vídeo, fotografias e entrevistas o que os estudantes pesquisaram sobre a história e memória do Museu Goeldi;
Gincana História e Memória do Museu Goeldi: 30 anos de Museologia
Gincana é uma competição, em geral, entre equipes, desenvolvida em fases e tarefas, que estimula o trabalho coletivo, nela leva-se em conta cumprir objetivos pré-determinados com precisão e habilidade. A gincana social não concede pontos aos primeiros que realiza as tarefas, isso evita correrias e garante a segurança dos participantes. A avaliação será principalmente qualitativa, levando-se em conta o envolvimento, interesse e participação das equipes.
Os desenvolvimentos das atividades aqui propostas terão aspectos sociais e históricos, dando preferência às ações ligadas à produção criativa, artística e cultural, num exercício claro de solidariedade e principalmente de realização coletiva e pessoal. A “Gincana História e Memória do Museu Goeldi: 30 anos de Museologia”, acontecerá no período de 7 a 11 de maio de 2012, no Auditório Alexandre Ferreira do Museu Goeldi em comemoração a 10ª Semana Nacional de Museus. Com este evento o Núcleo de Visitas Orientadas ao Parque Zoobotânico - Nuvop homenageará os 30 anos de Museologia do Museu Goeldi.
terça-feira, 10 de abril de 2012
Divulgação do Blog do Curso A Importância do MPEG nos diversos níveis de ensino.
http://cursoimportanciampeg.blogspot.com.br/
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Curso "A importância do Museu Goeldi nos diversos níveis de ensino"
Povos Indígenas: ação política, conflitos e conquistas
Palestras e mesas redondas, cinema de longa e curta metragem compõem programa sobre direitos, cultura e tradição dos povos indígenas no Museu Goeldi, em Belém
Agência Museu Goeldi - No período de 17 a 23 de abril, acontece a Semana Povos Indígenas: ação política, conflitos e conquistas, uma promoção do Museu Paraense Emílio Goeldi e Universidade Federal do Pará através do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS).
A Semana e os conteúdos nela discutidos integram também a programação do curso A importância do Museu Goeldi nos diversos níveis de ensino. O evento, que acontece no Auditório Alexandre Rodrigues Ferreira, no Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi, apresentará mesas redondas, oficinas e mostra de filmes para debater direitos, cultura, tradição, saúde e educação dos povos indígenas.
Terras indígenas, educação intercultural indígena, documentação cultural, saúde indígena. Esses serão temas centrais das discussões que ocorrem durante toda a semana no Museu Goeldi. Na abertura do evento, marcada para o dia 17, estão confirmadas as presenças de Nilson Gabas Jr, Diretor do Museu Goeldi; Juscelino Bessa, da Fundação Nacional do Índio (FUNAI); Denise Machado Cardoso (UFPA); Helena A. Quadros (MPEG); e do Cacique Odair José Dadá, da Terra Indígena Maró.
Discussões e debates - A primeira mesa redonda está marcada para acontecer logo após a abertura do evento, às 14h30 do dia 17. Terra indígena, território e territorialidades terá participação de Denise Machado Cardoso, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal do Pará (PPGCS/UFPA), Isabel Rodrigues Blaskovsky (PPGCS/UFPA), Gerbson Nascimento, do Programa de Pós-Graduação em Ciências Políticas da Universidade Federal do Pará (PPGCP/UFPA) e Adalberto Fernandes Sá Junior, do Programa de Pós Graduação em Direito da Universidade Federal do Pará (PPGD/UFPA).
Logo após essa primeira discussão, às 16h10, acontece a segunda mesa redonda desse primeiro dia de evento. Fortalecimento cultural: educação intercultural indígena e documentação cultural terá a presença de Eneida de Corrêa de Assis, doutora em Ciências Políticas, faz parte do Programa de Pos Graduação em Ciência Política da Universidade Federal do Pará (PPGCP/UFPA); Isabel Rodrigues Blaskovsky (PPGCS/UFPA) e Antônio Jorge Paraense da Paixão, da Coordenação de Educação Indígena, da Secretaria de Estado de Educação (SEDUC) e representante do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) .
A terceira sessão acontece no dia 18 de abril, com início às 14 horas, com Documentação com estratégia de fortalecimento cultural. Participa dessa mesa Carlos Eduardo Chaves, historiador da reserva técnica do Museu Goeldi, Antônia Fernanda Nogueira, do Museu Goeldi e Pascale de Robert, IRD/MPEG, com o tema Um intercâmbio de desenhos entre crianças indígenas brasileiras e francesas.
O dia fecha com a quarta mesa redonda, que terá início às 15h30, com o tema Saúde indígena: barreira & travessias. Foram convidados para debater esse assunto: Antônio Maria de Souza Santos, pesquisador da Coordenação de Ciências Humanas do Goeldi (CCH/ MPEG); Irânia Maria da Silva F. Marques, Diretora da Divisão de Atenção a Saúde Indígena, da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI); Tamar Monteiro, da Coordenação Estadual de Saúde Indígena e Populações Tradicionais, da Secretaria de Estado de Saúde Pública (CESIPT/SESPA); Valdeci Tembé, da Aldeia Sussuarana - Paragominas e Cacique Odair José Alves Dadá, da Terra Indígena Maró.
O debate Direitos, Conflitos e Conquistas, acontece no dia 23 de Abril, no Auditório Paulo Cavalcante, Av. Perimetral, 1901, Terra Firme, Campus de Pesquisa. A última sessão reúne à mesa de discussões Rodrigo Peixoto, da Coordenação de Ciências Humanas do MPEG; Karl Arenz, da UFPA, com o tema “O Movimento indígena no Baixo-Tapajós”; Louis Forline, da Universidade de Nevada/MPEG, fala sobre “O contato inter-étnico e o conhecimento tradicional: Maranhão e Baixo Xingu (PA)”; Cláudia Lopez, do MPEG, com a apresentação “Os Ka´apor e a floresta: conhecimentos tradicionais e conflitos territoriais”; Juscelino Bessa (FUNAI); Kércia Figueiredo, da UFPA, com “Terra indígena Maró: Ação coletiva e conquista territorial” e a presença do Cacique Odair José Dadá, da Terra Indígena Maró.
O evento é coordenado pelo Núcleo de Visitas Orientadas do Parque Zoobotânico (SEC/NUVOP) do Serviço de Educação e Extensão, Coordenação de Ciências Humanas, numa promoção conjunta com a Universidade Federal do Pará (UFPA), Coordenação de Museologia do Museu Goeldi e Projeto Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT/MPEG) – Biodiversidade e Usos da Terra na Amazônia. O encerramento da programação, que conta com entrega de certificados aos participantes, acontece no dia 23 de abril no Auditório Paulo Cavalcante, na Av. Perimetral, 1901, Terra Firme, Campus de Pesquisa.
Mostra de filmes – A programação conta com a mostra de longas e curtas metragens a serem exibidos no dia 20 de abril. Os vídeos etnográficos com povos indígenas contam a história da luta do povo indígena Ka’apor em defesa da Terra Indígena Alto Turiaçu (MA). O filme Jande Ka’apor ta Ka’a ke mupyta ta – Os Ka’apor do Alto Turiaçu: defendendo nossa terra, mostra, também, a procura de novas alternativas econômicas para evitar o envolvimento dos indígenas no comércio ilegal de madeira.
Sem matas para caçar e sem terras para plantar, os Mbya-Guarani dependem da venda do seu artesanato para sobreviver. Nós e a cidade, filme sobre três jovens Guarani, acompanham o diaadia de duas comunidades unidas pela mesma história, do primeiro contato com os europeus até o intenso convívio com os brancos de hoje.
Histórias de Mawary, Povo Waiwan conta narrativas de um tempo passado na aldeia Mapuera do grupo indígena Waiwai (PA). Essas narrativas estão ainda hoje inscritas nos corpos, nas palavras, no presente e na vida cotidiana daquele povo.
Para encerrar a mostra etnográfica, Xiña Bena, Novos Tempos, fala do dia a dia da aldeia Huni Kuĩ de São Joaquim, no rio Jordão, no Acre. Augustinho, pajé e patriarca da aldeia, sua mulher e seu sogro, relembram o cativeiro dos seringais e festejam os novos tempos.
Serviço
A Semana Povos Indígenas: ação política, conflitos e conquistas é uma realização do Museu Paraense Emílio Goeldi, em comemoração ao Dia do Índio (18 de abril), que acontecerá no período de 17 a 23 de abril. A programação integra o curso A importância do Museu Goeldi nos diversos níveis de ensino. O evento é coordenado pelo Núcleo de Visitas Orientadas do Parque Zoobotânico (SEC/NUVOP), Serviço de Educação e Extensão e Coordenação de Ciências Humanas. Coordenação de Museologia do Museu Goeldi e Projeto Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT/MPEG) – Biodiversidade e Usos da Terra na Amazônia.
Texto: Silvia de Souza Leão
Especialistas e palestrantes
Karl Arenz - historiador e teólogo, que atua na Universidade Federal do Pará (UFPA). autor de As Missões religiosas na Amazônia e Enfim a liberdade: a descolonização da África, obras que integram a coleção de paradidáticos publicados pela Editora Estudos Amazônicos;
Dona Onete (Ionete da Silva Gama) - vai participar da oficina ministrada pelo antropólogo do Museu Goeldi, Antonio Maria de Souza Santos “Não perca seu latim, nem seu Tupi: História, herança e prática da língua geral brasileira”. Dona Onete é compositora e intérprete de suas obras dedicadas à cultura regional. Nascida em Cachoeira do Arari na ilha do Marajó. Autora e incentivadora da cultura local, desde cedo organizou cordões de pássaros em seu município e hoje aos 71 anos vem ganhando projeção na mídia nacional.
Louis Forline - antropólogo da Universidade de Nevada e Museu Paraense Emilio Goeldi.
Antônio Jorge Paraense da Paixão - Coordenação de Educação Indígena, da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e representante do Conselho Indigenista Missionário (CIMI).
Palestras e mesas redondas, cinema de longa e curta metragem compõem programa sobre direitos, cultura e tradição dos povos indígenas no Museu Goeldi, em Belém
Agência Museu Goeldi - No período de 17 a 23 de abril, acontece a Semana Povos Indígenas: ação política, conflitos e conquistas, uma promoção do Museu Paraense Emílio Goeldi e Universidade Federal do Pará através do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS).
A Semana e os conteúdos nela discutidos integram também a programação do curso A importância do Museu Goeldi nos diversos níveis de ensino. O evento, que acontece no Auditório Alexandre Rodrigues Ferreira, no Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi, apresentará mesas redondas, oficinas e mostra de filmes para debater direitos, cultura, tradição, saúde e educação dos povos indígenas.
Terras indígenas, educação intercultural indígena, documentação cultural, saúde indígena. Esses serão temas centrais das discussões que ocorrem durante toda a semana no Museu Goeldi. Na abertura do evento, marcada para o dia 17, estão confirmadas as presenças de Nilson Gabas Jr, Diretor do Museu Goeldi; Juscelino Bessa, da Fundação Nacional do Índio (FUNAI); Denise Machado Cardoso (UFPA); Helena A. Quadros (MPEG); e do Cacique Odair José Dadá, da Terra Indígena Maró.
Discussões e debates - A primeira mesa redonda está marcada para acontecer logo após a abertura do evento, às 14h30 do dia 17. Terra indígena, território e territorialidades terá participação de Denise Machado Cardoso, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal do Pará (PPGCS/UFPA), Isabel Rodrigues Blaskovsky (PPGCS/UFPA), Gerbson Nascimento, do Programa de Pós-Graduação em Ciências Políticas da Universidade Federal do Pará (PPGCP/UFPA) e Adalberto Fernandes Sá Junior, do Programa de Pós Graduação em Direito da Universidade Federal do Pará (PPGD/UFPA).
Logo após essa primeira discussão, às 16h10, acontece a segunda mesa redonda desse primeiro dia de evento. Fortalecimento cultural: educação intercultural indígena e documentação cultural terá a presença de Eneida de Corrêa de Assis, doutora em Ciências Políticas, faz parte do Programa de Pos Graduação em Ciência Política da Universidade Federal do Pará (PPGCP/UFPA); Isabel Rodrigues Blaskovsky (PPGCS/UFPA) e Antônio Jorge Paraense da Paixão, da Coordenação de Educação Indígena, da Secretaria de Estado de Educação (SEDUC) e representante do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) .
A terceira sessão acontece no dia 18 de abril, com início às 14 horas, com Documentação com estratégia de fortalecimento cultural. Participa dessa mesa Carlos Eduardo Chaves, historiador da reserva técnica do Museu Goeldi, Antônia Fernanda Nogueira, do Museu Goeldi e Pascale de Robert, IRD/MPEG, com o tema Um intercâmbio de desenhos entre crianças indígenas brasileiras e francesas.
O dia fecha com a quarta mesa redonda, que terá início às 15h30, com o tema Saúde indígena: barreira & travessias. Foram convidados para debater esse assunto: Antônio Maria de Souza Santos, pesquisador da Coordenação de Ciências Humanas do Goeldi (CCH/ MPEG); Irânia Maria da Silva F. Marques, Diretora da Divisão de Atenção a Saúde Indígena, da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI); Tamar Monteiro, da Coordenação Estadual de Saúde Indígena e Populações Tradicionais, da Secretaria de Estado de Saúde Pública (CESIPT/SESPA); Valdeci Tembé, da Aldeia Sussuarana - Paragominas e Cacique Odair José Alves Dadá, da Terra Indígena Maró.
O debate Direitos, Conflitos e Conquistas, acontece no dia 23 de Abril, no Auditório Paulo Cavalcante, Av. Perimetral, 1901, Terra Firme, Campus de Pesquisa. A última sessão reúne à mesa de discussões Rodrigo Peixoto, da Coordenação de Ciências Humanas do MPEG; Karl Arenz, da UFPA, com o tema “O Movimento indígena no Baixo-Tapajós”; Louis Forline, da Universidade de Nevada/MPEG, fala sobre “O contato inter-étnico e o conhecimento tradicional: Maranhão e Baixo Xingu (PA)”; Cláudia Lopez, do MPEG, com a apresentação “Os Ka´apor e a floresta: conhecimentos tradicionais e conflitos territoriais”; Juscelino Bessa (FUNAI); Kércia Figueiredo, da UFPA, com “Terra indígena Maró: Ação coletiva e conquista territorial” e a presença do Cacique Odair José Dadá, da Terra Indígena Maró.
O evento é coordenado pelo Núcleo de Visitas Orientadas do Parque Zoobotânico (SEC/NUVOP) do Serviço de Educação e Extensão, Coordenação de Ciências Humanas, numa promoção conjunta com a Universidade Federal do Pará (UFPA), Coordenação de Museologia do Museu Goeldi e Projeto Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT/MPEG) – Biodiversidade e Usos da Terra na Amazônia. O encerramento da programação, que conta com entrega de certificados aos participantes, acontece no dia 23 de abril no Auditório Paulo Cavalcante, na Av. Perimetral, 1901, Terra Firme, Campus de Pesquisa.
Mostra de filmes – A programação conta com a mostra de longas e curtas metragens a serem exibidos no dia 20 de abril. Os vídeos etnográficos com povos indígenas contam a história da luta do povo indígena Ka’apor em defesa da Terra Indígena Alto Turiaçu (MA). O filme Jande Ka’apor ta Ka’a ke mupyta ta – Os Ka’apor do Alto Turiaçu: defendendo nossa terra, mostra, também, a procura de novas alternativas econômicas para evitar o envolvimento dos indígenas no comércio ilegal de madeira.
Sem matas para caçar e sem terras para plantar, os Mbya-Guarani dependem da venda do seu artesanato para sobreviver. Nós e a cidade, filme sobre três jovens Guarani, acompanham o diaadia de duas comunidades unidas pela mesma história, do primeiro contato com os europeus até o intenso convívio com os brancos de hoje.
Histórias de Mawary, Povo Waiwan conta narrativas de um tempo passado na aldeia Mapuera do grupo indígena Waiwai (PA). Essas narrativas estão ainda hoje inscritas nos corpos, nas palavras, no presente e na vida cotidiana daquele povo.
Para encerrar a mostra etnográfica, Xiña Bena, Novos Tempos, fala do dia a dia da aldeia Huni Kuĩ de São Joaquim, no rio Jordão, no Acre. Augustinho, pajé e patriarca da aldeia, sua mulher e seu sogro, relembram o cativeiro dos seringais e festejam os novos tempos.
Serviço
A Semana Povos Indígenas: ação política, conflitos e conquistas é uma realização do Museu Paraense Emílio Goeldi, em comemoração ao Dia do Índio (18 de abril), que acontecerá no período de 17 a 23 de abril. A programação integra o curso A importância do Museu Goeldi nos diversos níveis de ensino. O evento é coordenado pelo Núcleo de Visitas Orientadas do Parque Zoobotânico (SEC/NUVOP), Serviço de Educação e Extensão e Coordenação de Ciências Humanas. Coordenação de Museologia do Museu Goeldi e Projeto Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT/MPEG) – Biodiversidade e Usos da Terra na Amazônia.
Texto: Silvia de Souza Leão
Especialistas e palestrantes
Karl Arenz - historiador e teólogo, que atua na Universidade Federal do Pará (UFPA). autor de As Missões religiosas na Amazônia e Enfim a liberdade: a descolonização da África, obras que integram a coleção de paradidáticos publicados pela Editora Estudos Amazônicos;
Dona Onete (Ionete da Silva Gama) - vai participar da oficina ministrada pelo antropólogo do Museu Goeldi, Antonio Maria de Souza Santos “Não perca seu latim, nem seu Tupi: História, herança e prática da língua geral brasileira”. Dona Onete é compositora e intérprete de suas obras dedicadas à cultura regional. Nascida em Cachoeira do Arari na ilha do Marajó. Autora e incentivadora da cultura local, desde cedo organizou cordões de pássaros em seu município e hoje aos 71 anos vem ganhando projeção na mídia nacional.
Louis Forline - antropólogo da Universidade de Nevada e Museu Paraense Emilio Goeldi.
Antônio Jorge Paraense da Paixão - Coordenação de Educação Indígena, da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e representante do Conselho Indigenista Missionário (CIMI).
terça-feira, 13 de março de 2012
Amanhã, 14 de março de 2012 - Palestra no Auditório do Museu Goeldi
Ciência e Cultura na Festa da Árvore
Agência Museu Goeldi - Com o intuito de sensibilizar a população para preservar o meio ambiente, o Serviço do Parque Zoobotânico e o Serviço de Educação e Extensão através do Núcleo de Visitas Orientadas (NUVOP) do Museu Paraense Emilio Goeldi preparam uma programação com palestras, exposições e feiras que demonstram a importância de preservar a biodiversidade da Amazônia. Os eventos marcam a Festa Anual da Árvore. No Norte e Nordeste do Brasil, a comemoração é feita na última semana de março em consonância com as estações observadas regionalmente. O Museu Goeldi comemora a Festa Anual todo mês de março desde 1999.
Programação - Especialistas proferem palestras no Auditório "Alexandre Rodrigues Ferreira", do Parque Zoobotânico e no domingo, 18, haverá uma série de atividade no Parque. Experiências e iniciativas diversas estão na agenda de comemorações. Nem só pesquisadores e institutos governamentais são responsáveis por manter a flora intacta. Para Orlando Carneiro, um dos palestrantes que abordará o tema “Bosque Sonho do Carneiro: uma experiência que merece ser contada” a resposta é não. Carneiro, que é engenheiro florestal demonstrará, na quarta-feira, dia 14 a partir das 14 horas, a sua experiência pessoal. Ele falará de como conseguiu reunir uma quantidade de espécies de plantas preservadas, usando dos próprios recursos, em uma propriedade particular localizada no município de Marituba, na Grande Belém.
Dentro da programação, no dia 15, haverá a palestra sobre “Arborização Sustentável” proferida pela Dra. Noemi Viana, da Embrapa Amazônia Oriental – e “Diagnóstico e Análise de risco de queda de árvore” ministrada pelo pesquisador do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, Sérgio Brazolim. As palestras vão acontecer no Auditório Alexandre Rodrigues Ferreira, que fica no Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi, na Avenida Magalhães Barata.
No encerramento, domingo dia 18, no Espaço Raízes, a partir de 10 horas acontece a programação cultural que reune na Expo-feira Arte Goeldi mostra com o tema “Diversidade e Arte”, além de projetos culturais, artesanatos regional, reciclagem de material botânico, plantas ornamentais, medicinais e comestíveis. Todos os visitantes do Parque poderão participar.
Outra atração será a “Feira da Habilidade” com a apresentação de produtos orgânicos feitos pelas mulheres do Espaço Acolher da Santa Casa de Misericórdia do Pará.
Publico alvo – Os estudantes dos ensinos fundamental, médio e superior das instituições púbicas e privadas são os convidados para participar da programação que acontece no Parque.
Serviço – A Festa Anual da Árvore acontece de 14 a 18 de março, com os dois primeiros dias dedicados ao Ciclo de Palestras, no Auditório Alexandre Rodrigues Ferreira, sempre às 14 horas e, para encerrar no domingo, dia 18, a programação cultural acontecerá no Espaço Raízes a partir das 10 horas.
Texto: Denilton Resque
Agência Museu Goeldi - Com o intuito de sensibilizar a população para preservar o meio ambiente, o Serviço do Parque Zoobotânico e o Serviço de Educação e Extensão através do Núcleo de Visitas Orientadas (NUVOP) do Museu Paraense Emilio Goeldi preparam uma programação com palestras, exposições e feiras que demonstram a importância de preservar a biodiversidade da Amazônia. Os eventos marcam a Festa Anual da Árvore. No Norte e Nordeste do Brasil, a comemoração é feita na última semana de março em consonância com as estações observadas regionalmente. O Museu Goeldi comemora a Festa Anual todo mês de março desde 1999.
Programação - Especialistas proferem palestras no Auditório "Alexandre Rodrigues Ferreira", do Parque Zoobotânico e no domingo, 18, haverá uma série de atividade no Parque. Experiências e iniciativas diversas estão na agenda de comemorações. Nem só pesquisadores e institutos governamentais são responsáveis por manter a flora intacta. Para Orlando Carneiro, um dos palestrantes que abordará o tema “Bosque Sonho do Carneiro: uma experiência que merece ser contada” a resposta é não. Carneiro, que é engenheiro florestal demonstrará, na quarta-feira, dia 14 a partir das 14 horas, a sua experiência pessoal. Ele falará de como conseguiu reunir uma quantidade de espécies de plantas preservadas, usando dos próprios recursos, em uma propriedade particular localizada no município de Marituba, na Grande Belém.
Dentro da programação, no dia 15, haverá a palestra sobre “Arborização Sustentável” proferida pela Dra. Noemi Viana, da Embrapa Amazônia Oriental – e “Diagnóstico e Análise de risco de queda de árvore” ministrada pelo pesquisador do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, Sérgio Brazolim. As palestras vão acontecer no Auditório Alexandre Rodrigues Ferreira, que fica no Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi, na Avenida Magalhães Barata.
No encerramento, domingo dia 18, no Espaço Raízes, a partir de 10 horas acontece a programação cultural que reune na Expo-feira Arte Goeldi mostra com o tema “Diversidade e Arte”, além de projetos culturais, artesanatos regional, reciclagem de material botânico, plantas ornamentais, medicinais e comestíveis. Todos os visitantes do Parque poderão participar.
Outra atração será a “Feira da Habilidade” com a apresentação de produtos orgânicos feitos pelas mulheres do Espaço Acolher da Santa Casa de Misericórdia do Pará.
Publico alvo – Os estudantes dos ensinos fundamental, médio e superior das instituições púbicas e privadas são os convidados para participar da programação que acontece no Parque.
Serviço – A Festa Anual da Árvore acontece de 14 a 18 de março, com os dois primeiros dias dedicados ao Ciclo de Palestras, no Auditório Alexandre Rodrigues Ferreira, sempre às 14 horas e, para encerrar no domingo, dia 18, a programação cultural acontecerá no Espaço Raízes a partir das 10 horas.
Texto: Denilton Resque
domingo, 11 de março de 2012
14 DE MARÇO NO MUSEU GOELDI - AUDITÓRIO MAG.BARATA
CONVITE PARA A FESTA ANUAL DA ÁRVORE - 14 DE DE MARÇO - PALESTRA COM ORLANDO CARNEIRO: BOSQUE SONHO DO CARNEIRO: UMA EXPERIÊNCIA A SER CONTADA.
CONTATOS: hquadros@museu-goeldi.br/verabastos@museu-goeldi.br
31823249--8801-0664
aguardamos vocês!!
CONTATOS: hquadros@museu-goeldi.br/verabastos@museu-goeldi.br
31823249--8801-0664
aguardamos vocês!!
sábado, 3 de março de 2012
FESTA ANUAL DA ÁRVORE 2012
#Divulgando#
MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI
SETOR FLORA/ SERVIÇO DO PARQUE ZOOBOTÂNICO
NÚCLEO DE VISITAS ORIENTADAS – NUVOP/SEC
Festa Anual da Árvore 2012
- 14/03 (quarta-feira)
• 14h00: Bosque Sonho do Carneiro: uma experiência que merece ser contada – Orlando Carneiro.
Local: Auditório Alexandre Rodrigues Ferreira.
-15/03 (quinta-feira)
• 14h00: Arborização Sustentável – Dr. Noemi Viana/ Embrapa
Local: Auditório Alexandre Rodrigues Ferreira
15h00: Diagnóstico e Análise de Risco de Queda de Árvore.
Palestrante: Sérgio Brazolim
Pesquisador do IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas – São Paulo.
- 18/03 (domingo)
• Expo-feira Arte Goeldi: “Diversidade e Arte”
Local- Espaço Cultural Raízes
• Projeto cultural: Artesanato regional; Reciclagem de material botânico; Produtos orgânicos – Plantas ornamentais, medicinais e comestíveis.
• Brincadeiras ecológicas.
• Homenagens especiais.
Local: Bambuzal – Raízes
Contatos:
Helena Quadros: 3182-3249/ E-mail: nuvop@museu-goeldi.br
Vera Bastos: 3182-3240/ 8109-6506
MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI
SETOR FLORA/ SERVIÇO DO PARQUE ZOOBOTÂNICO
NÚCLEO DE VISITAS ORIENTADAS – NUVOP/SEC
Festa Anual da Árvore 2012
- 14/03 (quarta-feira)
• 14h00: Bosque Sonho do Carneiro: uma experiência que merece ser contada – Orlando Carneiro.
Local: Auditório Alexandre Rodrigues Ferreira.
-15/03 (quinta-feira)
• 14h00: Arborização Sustentável – Dr. Noemi Viana/ Embrapa
Local: Auditório Alexandre Rodrigues Ferreira
15h00: Diagnóstico e Análise de Risco de Queda de Árvore.
Palestrante: Sérgio Brazolim
Pesquisador do IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas – São Paulo.
- 18/03 (domingo)
• Expo-feira Arte Goeldi: “Diversidade e Arte”
Local- Espaço Cultural Raízes
• Projeto cultural: Artesanato regional; Reciclagem de material botânico; Produtos orgânicos – Plantas ornamentais, medicinais e comestíveis.
• Brincadeiras ecológicas.
• Homenagens especiais.
Local: Bambuzal – Raízes
Contatos:
Helena Quadros: 3182-3249/ E-mail: nuvop@museu-goeldi.br
Vera Bastos: 3182-3240/ 8109-6506
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Aniversário Papai Liodir
Hoje 22 de fevereiro aniversário de meu querido pai LIODIR. Abracei ele cedinho, mas cedinho mesmo - 05:30 hs da manhã, pena que não pude passar o dia com ele. Ele é um pai querido, ótimo pai, excelente marido, tem uma paciência e um carinho enorme pela minha mãe. Ama sua família e nós o amamos igualmente. Que papai do céu deixe ele por muitos e muitos anos aqui com a gente. Feliz Aniversário meu PAIZÃO querido. Te AMO!!
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Roda de Memória do Ponto de Memória do Bairro da Terra Firme
Hoje- 15 de Fevereiro de 2012 no Centro Comunitário Bom Jesus O Ponto de Memória do Bairro da Terra Firme em mais uma excelente programação para a comunidade do referido bairro. Será às 17h (Terra Firme) acontecerá a I Roda de Memória do Projeto "As diversas linguagens da cultura do Bairro da Terra Firme", coordenado por Maria Francisca (Chicona).
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
sábado, 21 de janeiro de 2012
Transferência das Antas do Parque do Goeldi
Agência Museu Goeldi - A pedido do Museu Goeldi, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA retirou no dia 13 de janeiro duas antas (Tapirus terrestris) macho do seu Parque Zoobotânico, localizado no centro de Belém.
Conforme a exigência da Legislação Ambiental parques, criadouros e zoológicos devem controlar o número de animais por recinto. O MPEG mantinha cinco exemplares da espécie, quatro adultos e um filhote no mesmo recinto. Com a ajuda da equipe técnica do Goeldi, o Ibama transferiu as antas para um zoológico em Belo horizonte. Os motivos da mudança de endereço dos animais estão ligados a capacidade de suporte do ambiente das antas. Além disso, no grupo havia antas pertencentes a mesma família, nascidas em cativeiro no Parque Zoobotânico, que poderiam reproduzir entre si, correndo o risco de originar filhotes com problemas.
Conforme a exigência da Legislação Ambiental parques, criadouros e zoológicos devem controlar o número de animais por recinto. O MPEG mantinha cinco exemplares da espécie, quatro adultos e um filhote no mesmo recinto. Com a ajuda da equipe técnica do Goeldi, o Ibama transferiu as antas para um zoológico em Belo horizonte. Os motivos da mudança de endereço dos animais estão ligados a capacidade de suporte do ambiente das antas. Além disso, no grupo havia antas pertencentes a mesma família, nascidas em cativeiro no Parque Zoobotânico, que poderiam reproduzir entre si, correndo o risco de originar filhotes com problemas.
A partir de segunda, 23 entrada dos funcionários do Museu Goeldi será por outro local.
Quem for me visitar no Museu Emílio Goeldi a partir de segunda, 23 de Janeiro de 2012 tem que se dirigir ao Auditório - Avenida Magalhães Barata - entre Av. Alcindo Cacela e Tv 9 de Janeiro. Para os professores que forem marcar escolas vão ter que dar uma voltinha apreciando a natureza até chegar no Núcleo de Visitas Orientadas - prédio da Rocinha. Mas não mudará a entrada dos estudantes, continua na mesma portaria. Leiam abaixo o informe do Goeldi:
OBRAS NO PARQUE ZOOBOTÂNICO
A partir de segunda-feira, dia 23 de janeiro, a entrada de funcionários e de pessoas a serviço será feita pelo Auditório Alexandre Rodrigues Ferreira. Em razão das obras, a portaria da Tv. Nove de Janeiro e algumas vias do Parque serão bloqueadas. O Protocolo já está funcionando nas dependências da Coordenação de Museologia.
O público - incluindo escolas e excursões - continuará entrando e saindo pela Av. Magalhães Barata.
Os quatro acessos de veículos (Alcindo Cacela, Gentil Bittencourt e dois na Nove de Janeiro) serão utilizados para carga e descarga de material.
As obras do Parque Zoobotânico, que terão início na na próxima semana, serão:
a) reforma do Chalé Andreas Goeldi (Protocolo);
b) reforma dos recintos das onças, jacarés e macacos;
c) conclusão da reforma do Aquário; e
d) conclusão da reforma da gaiola de aves brejeiras.
A empresa responsável por todas as obras é a Clássica Engenharia.
Solicitamos a todos os que trabalham e transitam pelo Parque Zoobotânico o apoio e a atenção necessários para que as obras aconteçam sem acidentes. Qualquer situação anormal ou incidente deve ser imediatamente reportado ao Núcleo de Engenharia e Arquitetura: nea@museu-goeldi.br.
Nenhum servidor, funcionário terceirizado, bolsista ou estagiário do Museu Goeldi está autorizado a se reportar a prepostos e operários da construtora ou a seus fornecedores. Toda e qualquer interlocução com a empresa e seus representantes será feita exclusivamente pelo Núcleo de Engenharia e Arquitetura.
Em anexo, encontra-se uma planta do Parque Zoobotânico, com a localização das obras (hachurado em azul) e dos tapumes que bloquearão algumas vias e atrações (em rosa). Na planta também há indicativos sobre os acessos ao Parque e sobre a possível circulação de operários e materiais.
As atrações a serem bloqueadas são: aves brejeiras, psitacídeos, tucanos, gavião-real, urubu-rei, jacarés, macacos, antas e Praça Isolda. As demais atrações, incluindo exposições e atividades educativas, continuam funcionando normalmente.
OBRAS NO PARQUE ZOOBOTÂNICO
A partir de segunda-feira, dia 23 de janeiro, a entrada de funcionários e de pessoas a serviço será feita pelo Auditório Alexandre Rodrigues Ferreira. Em razão das obras, a portaria da Tv. Nove de Janeiro e algumas vias do Parque serão bloqueadas. O Protocolo já está funcionando nas dependências da Coordenação de Museologia.
O público - incluindo escolas e excursões - continuará entrando e saindo pela Av. Magalhães Barata.
Os quatro acessos de veículos (Alcindo Cacela, Gentil Bittencourt e dois na Nove de Janeiro) serão utilizados para carga e descarga de material.
As obras do Parque Zoobotânico, que terão início na na próxima semana, serão:
a) reforma do Chalé Andreas Goeldi (Protocolo);
b) reforma dos recintos das onças, jacarés e macacos;
c) conclusão da reforma do Aquário; e
d) conclusão da reforma da gaiola de aves brejeiras.
A empresa responsável por todas as obras é a Clássica Engenharia.
Solicitamos a todos os que trabalham e transitam pelo Parque Zoobotânico o apoio e a atenção necessários para que as obras aconteçam sem acidentes. Qualquer situação anormal ou incidente deve ser imediatamente reportado ao Núcleo de Engenharia e Arquitetura: nea@museu-goeldi.br.
Nenhum servidor, funcionário terceirizado, bolsista ou estagiário do Museu Goeldi está autorizado a se reportar a prepostos e operários da construtora ou a seus fornecedores. Toda e qualquer interlocução com a empresa e seus representantes será feita exclusivamente pelo Núcleo de Engenharia e Arquitetura.
Em anexo, encontra-se uma planta do Parque Zoobotânico, com a localização das obras (hachurado em azul) e dos tapumes que bloquearão algumas vias e atrações (em rosa). Na planta também há indicativos sobre os acessos ao Parque e sobre a possível circulação de operários e materiais.
As atrações a serem bloqueadas são: aves brejeiras, psitacídeos, tucanos, gavião-real, urubu-rei, jacarés, macacos, antas e Praça Isolda. As demais atrações, incluindo exposições e atividades educativas, continuam funcionando normalmente.
Em 2012...
o Parque Zoobotânico do Museu Emílio Goeldi estará em obras, mas a equipe do Núcleo de Visitas Orientadas ao Parque - NUVOP já tem prontinha sua programação. Na terça apresentaremos em reunião no Serviço de Educação: Programação especial para a Educação Infantil, com visitas orientadas especiais; Festa Anual da Árvore 2012 - de 14 a 18 de março com Oficinas, Palestras e Feira com a árvore símbolo "Andiroba"; Curso A Importância do Museu Goeldi nos Diversos Níveis de Ensino com a temática indígena (17 a 20 de abril); Em Maio para comemorarmos o Dia Internacional de Museus (18 de maio) realizaremos a I Gincana História e Memória do Museu Paraense Emílio Goeldi em especial pelos 30 ANOS DE MUSEOLOGIA do Goeldi. Abriremos inscrições para as escolas parceiras e que localizam-se em suas proximidades. Em Junho, todas as terças e quintas a Trilha dos Insetos. Fechando o semestre as bolsistas do Nuvop Jacqueline Chaves, Jhennifer Keite, Zoraide Lopes e a colaboradora e bolsista do CCE Camila Quadros estarão apresentando no Seminário de Iniciação Científica, PIBIC no Campus de Pesquisa do Museu os resultados da pesquisa ao longo de 2011-2012.
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