Uma maneira de mostrar meus momentos, minhas alegrias e tristezas, minhas saudades, minha família, minhas amizades,meu mundo profissional, enfim, eu, Helena!
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
Reunião da Rede Brasileira de Jardins Botânicos
Estive participando da 20a. Reunião em Inhotim -Brumadinho (MG) juntamente com meus filhos Igor, Iuri e Camila e as bolsistas CNPq minhas orientandas Jhennifer e Jacqueline. A Reunião foi composta de Palestras, Assembléia e Visitas ao Jardim Botânico.
Participaram representantes de 20 Jardins Botânicos Brasileiros e entre eles PARQUE ZOOBOTÂNICO - MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI.
Participaram representantes de 20 Jardins Botânicos Brasileiros e entre eles PARQUE ZOOBOTÂNICO - MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI.
domingo, 30 de outubro de 2011
sábado, 29 de outubro de 2011
Blog da comunitária do Bairro da Terra Firme - Madalena Pantoja
Acessem o blog http://memoriastucunduba.blogspot.com
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Domingo - 30 de outubro de 2011
A partir das 9 horas acontece o FESTIVAL DE GASTRONOMIA INTELIGENTE com tradicional Expofeira Arte Goeldi no Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi.
sábado, 22 de outubro de 2011
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Informes Pontos de Memória – 10 de outubro de 2011
Ponto de Memória do Bairro da Terra Firme inicia oficina de documentário
Em parceria com o Museu Paraense Emílio Goeldi, o Ponto de Memória de Terra Firme (Belém-PA) começou a desenvolver o projeto selecionado pelo Edital Territórios da Paz, do Ministério da Justiça, que prevê a realização de um documentário sobre a identidade do bairro a partir do olhar de jovens da Rede Pública de Ensino. A primeira etapa, que começa este mês, prevê oficina sobre conceitos produção de vídeo e produção de roteiro. De acordo com o conselho gestor do Ponto de Memória, o documentário fará parte do acervo do museu.
Em parceria com o Museu Paraense Emílio Goeldi, o Ponto de Memória de Terra Firme (Belém-PA) começou a desenvolver o projeto selecionado pelo Edital Territórios da Paz, do Ministério da Justiça, que prevê a realização de um documentário sobre a identidade do bairro a partir do olhar de jovens da Rede Pública de Ensino. A primeira etapa, que começa este mês, prevê oficina sobre conceitos produção de vídeo e produção de roteiro. De acordo com o conselho gestor do Ponto de Memória, o documentário fará parte do acervo do museu.
Atenção! Campus de Pesquisa do Museu Goeldi aguarda a visita de vocês!!
Prezados (as)
O Campus de Pesquisa do Museu Goeldi localizado na Avenida Perimetral, bairro da Terra Firme estará de Portas Abertas nos dias 19 e 20 deste mês. Das 9 - 12 e 14 às 17 horas.
No dia 19 abrirar-se-ão as portas da Botânica & Zoologia
e dia 20 da Ciências Humanas e Ciências da Terra e Ecologia.
Por favor quem quiser participar basta me encaminhar Email: hquadros@museu-goeldi.br
com a quantidade de pessoas e instituição ou se quiser ir individualmente também pode ir.
Desde já muito obrigada!!
O Campus de Pesquisa do Museu Goeldi localizado na Avenida Perimetral, bairro da Terra Firme estará de Portas Abertas nos dias 19 e 20 deste mês. Das 9 - 12 e 14 às 17 horas.
No dia 19 abrirar-se-ão as portas da Botânica & Zoologia
e dia 20 da Ciências Humanas e Ciências da Terra e Ecologia.
Por favor quem quiser participar basta me encaminhar Email: hquadros@museu-goeldi.br
com a quantidade de pessoas e instituição ou se quiser ir individualmente também pode ir.
Desde já muito obrigada!!
terça-feira, 11 de outubro de 2011
O Museu da Amazônia completa 145 anos de pesquisa científica
O Museu Paraense Emílio Goeldi comemora aniversário mostrando coleções, métodos e instrumentos científicos à comunidade
Agência Museu Goeldi – O Parque Zoobotânico lotou com a presença de estudantes e visitantes que vieram conhecer as coleções e trabalhos científicos do Museu Goeldi. As Coordenações de Ciência da Terra e Ecologia, Zoologia, Botânica e Ciência Humanas montaram seus estandes enfeitados com banners e cartazes, exibindo instrumentos e algumas coleções de cada área tradicional da instituição. Fósseis, mostruários de sementes, insetos e animais marinhos, exposição de armadilhas para entomofauna (insetos), aula de língua indígena e debates sobre o lixo alegraram o Parque no dia 6 de outubro, dia em que o Museu Goeldi comemora 145 anos de existência. Desde cedo, tudo estava pronto para receber os visitantes que vieram ver e conhecer a ciência de perto.
O evento – No Museu de Portas Abertas além das coleções científicas, também foram exibidos os instrumentos utilizados pelos pesquisadores (microscópio, lupa, etc.) em atividades de campo e laboratório. Maria de Nazaré Bastos, pesquisadora da Botânica e grande incentivadora do evento, define o que é o “Museu de Portas Abertas”. “É um momento de expor o que a gente faz. Porque nós escrevemos livros, fazemos publicações, mas não temos aquela linguagem para atingir o público. E o setor de educação nos ajuda a colocar as nossas pesquisas numa linguagem mais popular, que as pessoas possam entender e, dessa maneira, a gente pode mostrar o que está fazendo de maneira que atinja um público maior, não só os cientistas. É uma maneira de interagir com o público”, diz ela.
Homenagem - Em sua 26ª edição, o “Portas Abertas” homenageia a Dra. Raimunda Potiguara, mais conhecida como “Raimundinha”, que faleceu em junho de 2011. Foi a pesquisadora quem teve a grande ideia de realizar o evento, como conta a botânica Maria de Nazaré. “A ideia inicial foi dela. Nós tivemos a idéia de um dia abrir as portas do nosso departamento para mostrar o que a gente faz, mostrar os equipamentos de pesquisa, a maneira como a gente faz as pesquisas. E isso foi crescendo, começou pequenininho e com o tempo foi ampliando. Hoje em dia, é um evento maior, em que a gente envolve todos os pesquisadores, todos os bolsistas, todos os mestrandos”.
Visitantes – O NUVOP (Núcleo de Visitas Orientadas), vinculado ao Serviço de Educação do Museu Goeldi, organiza juntamente com as coordenações de pesquisa o evento Museu de Portas Abertas. O Núcleo é coordenado por Helena Quadros, que organizou a visita de diversas ONGs e instituições de ensino de Belém. Luzimary Leão Parreira da Silva, psicóloga da ONG Sodireitos, demonstra a satisfação em poder trazer os integrantes da ONG ao Museu Goeldi. “Para nós, hoje, essa experiência de poder olhar um acervo extra – porque não é do comum do visitante do Parque do Museu - é um ganho para nós. A realidade dessas crianças é de dificuldades, de negação de direitos. Então, poder, hoje, olhar os bichos, olhar os animais, ter esse contato com a natureza é maravilhoso. Tudo de bom. Parabéns para o Museu, por abrir as portas para a comunidade e possibilitar esse contato da sociedade, da população de Belém com o acervo da natureza que nos pertence”, declara Mary.
Escolas de Belém, desde o ensino infantil até o fundamental, também estiveram presentes, visitando os espaços criados dentro do Parque para as coleções científicas. Como foi o caso do Centro Educacional Monsenhor Giovanni Broccardo, que trouxe seus pequenos de Santa Izabel, região metropolitana de Belém, para visitar o PZB. A pedagoga Leideane Souza, funcionária da escola, acompanhava os alunos na visitação e admite que a atenção deles ficou voltada para os circuitos do Parque. “[A visita] está sendo muito positiva, eles estão aprendendo com o passeio, com diversão e lazer. Empolgação total. Gostaram muito da onça, do jacaré, quase não saíram de cima da ponte (risos). Foi muito bom”, conta a Leideane.
Serviço – No dia 6 de outubro, o Parque Zoobotânico do Museu Goeldi foi palco do Museu de Portas Abertas. Nos dias 19 e 20, o Campus de Pesquisa também se tornará o centro das atenções. Dessa vez, estudantes de ensino médio e universitários poderão conhecer equipamentos sofisticados e acervos mais completos. A programação inicia às 9h e termina às 17h. O Campus fica localizado na Avenida Perimetral, 1901 – Terra Firme.
Para mais informações, contatar o NUVOP – Núcleo de Visitas Orientadas, pelo e-mail nuvop@museu-goeldi.br ou pelo telefone: 3282-3249.
Texto: Vandilson Júnior.(www.museu-goeldi.br)
Agência Museu Goeldi – O Parque Zoobotânico lotou com a presença de estudantes e visitantes que vieram conhecer as coleções e trabalhos científicos do Museu Goeldi. As Coordenações de Ciência da Terra e Ecologia, Zoologia, Botânica e Ciência Humanas montaram seus estandes enfeitados com banners e cartazes, exibindo instrumentos e algumas coleções de cada área tradicional da instituição. Fósseis, mostruários de sementes, insetos e animais marinhos, exposição de armadilhas para entomofauna (insetos), aula de língua indígena e debates sobre o lixo alegraram o Parque no dia 6 de outubro, dia em que o Museu Goeldi comemora 145 anos de existência. Desde cedo, tudo estava pronto para receber os visitantes que vieram ver e conhecer a ciência de perto.
O evento – No Museu de Portas Abertas além das coleções científicas, também foram exibidos os instrumentos utilizados pelos pesquisadores (microscópio, lupa, etc.) em atividades de campo e laboratório. Maria de Nazaré Bastos, pesquisadora da Botânica e grande incentivadora do evento, define o que é o “Museu de Portas Abertas”. “É um momento de expor o que a gente faz. Porque nós escrevemos livros, fazemos publicações, mas não temos aquela linguagem para atingir o público. E o setor de educação nos ajuda a colocar as nossas pesquisas numa linguagem mais popular, que as pessoas possam entender e, dessa maneira, a gente pode mostrar o que está fazendo de maneira que atinja um público maior, não só os cientistas. É uma maneira de interagir com o público”, diz ela.
Homenagem - Em sua 26ª edição, o “Portas Abertas” homenageia a Dra. Raimunda Potiguara, mais conhecida como “Raimundinha”, que faleceu em junho de 2011. Foi a pesquisadora quem teve a grande ideia de realizar o evento, como conta a botânica Maria de Nazaré. “A ideia inicial foi dela. Nós tivemos a idéia de um dia abrir as portas do nosso departamento para mostrar o que a gente faz, mostrar os equipamentos de pesquisa, a maneira como a gente faz as pesquisas. E isso foi crescendo, começou pequenininho e com o tempo foi ampliando. Hoje em dia, é um evento maior, em que a gente envolve todos os pesquisadores, todos os bolsistas, todos os mestrandos”.
Visitantes – O NUVOP (Núcleo de Visitas Orientadas), vinculado ao Serviço de Educação do Museu Goeldi, organiza juntamente com as coordenações de pesquisa o evento Museu de Portas Abertas. O Núcleo é coordenado por Helena Quadros, que organizou a visita de diversas ONGs e instituições de ensino de Belém. Luzimary Leão Parreira da Silva, psicóloga da ONG Sodireitos, demonstra a satisfação em poder trazer os integrantes da ONG ao Museu Goeldi. “Para nós, hoje, essa experiência de poder olhar um acervo extra – porque não é do comum do visitante do Parque do Museu - é um ganho para nós. A realidade dessas crianças é de dificuldades, de negação de direitos. Então, poder, hoje, olhar os bichos, olhar os animais, ter esse contato com a natureza é maravilhoso. Tudo de bom. Parabéns para o Museu, por abrir as portas para a comunidade e possibilitar esse contato da sociedade, da população de Belém com o acervo da natureza que nos pertence”, declara Mary.
Escolas de Belém, desde o ensino infantil até o fundamental, também estiveram presentes, visitando os espaços criados dentro do Parque para as coleções científicas. Como foi o caso do Centro Educacional Monsenhor Giovanni Broccardo, que trouxe seus pequenos de Santa Izabel, região metropolitana de Belém, para visitar o PZB. A pedagoga Leideane Souza, funcionária da escola, acompanhava os alunos na visitação e admite que a atenção deles ficou voltada para os circuitos do Parque. “[A visita] está sendo muito positiva, eles estão aprendendo com o passeio, com diversão e lazer. Empolgação total. Gostaram muito da onça, do jacaré, quase não saíram de cima da ponte (risos). Foi muito bom”, conta a Leideane.
Serviço – No dia 6 de outubro, o Parque Zoobotânico do Museu Goeldi foi palco do Museu de Portas Abertas. Nos dias 19 e 20, o Campus de Pesquisa também se tornará o centro das atenções. Dessa vez, estudantes de ensino médio e universitários poderão conhecer equipamentos sofisticados e acervos mais completos. A programação inicia às 9h e termina às 17h. O Campus fica localizado na Avenida Perimetral, 1901 – Terra Firme.
Para mais informações, contatar o NUVOP – Núcleo de Visitas Orientadas, pelo e-mail nuvop@museu-goeldi.br ou pelo telefone: 3282-3249.
Texto: Vandilson Júnior.(www.museu-goeldi.br)
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Feliz Círio de Nossa Senhora de Nazaré!
Amigos (as) fiquei lisonjeada em ter minha foto no cartaz do Círio de Nazaré da Coordenação de Botânica do Museu Paraense Emílio Goeldi. Arte maravilhosa de minha querida amiga Nazir, agora uma missão..me achem! Um Feliz Círio para todos, que Nossa Senhora de Nazaré nos abençõe sempre!! Domingo será de muita comemoração nos lares paraenses, confraternização, fora o pato no tucupi, maniçoba (de minha mãe está fervendo desde domingo, dia 02) etc, etc, bjs!!
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Senti uma emoção muito grande agora ao ler minha história com a Terra Firme..acompanhem também amigos (as) o que Silvia Silvia De Souza Leão retratou com essa linda matéria..Sniff!!! www.museu-goeldi.br (Museu Paraense Emílio Goeldi)
Do outro lado da rua: a pesquisa
Após muitas tentativas, o Museu de Portas Abertas veio para ficar
“Foi em 1986 que nós nos organizamos. No dia marcado, nos atravessamos com 60 crianças. Conhecemos tudo. Foi professora, alunos, familiares. A partir daí foi uma atividade atrás da outra”. A pedagoga e mestre em Educação, coordenadora do Núcleo de Visitas Orientadas do Parque (NUVOP) do Museu Goeldi, Helena Quadros se emociona ao lembrar o início do trabalho do Museu de Portas Abertas.
A convite do então Diretor do Museu, Guilherme de La Pena, Helena foi ao encontro de um grupo formado pela comunidade da Terra Firma, bairro onde fica localizado o Campus de Pesquisa, para fazer uma aproximação do Museu com essa comunidade. Já tinham sido feitas outras tentativas, sem sucesso. Helena então aceitou o desafio e começou o trabalho já com uma grande mudança: dar a essa comunidade a oportunidade de visitar o Parque do Museu de graça. “E eles adoraram, gritaram, bateram palmas: diziam viva a professorinha!”
O início - À época, a pedagoga trabalhava na Museologia, atuando na visitação de escolas e exposições. Depois, em reuniões com a comunidade da Terra Firme, Helena pode ouvir o que as lideranças comunitárias sentiam com relação a instituição. “Poxa Helena, a gente queria conhecer o Museu”. O que tem ai atrás desses muros do Museu?”
Em troca, pediu o apoio da comunidade: queria fazer um levantamento do bairro da Terra Firme. “Quantas escolas, quantos centros comunitários, enfim, informações básicas que pudessem nortear o trabalho a ser desenvolvido a partir dos anseios da comunidade”, lembra a pedagoga.
O caminho – Apesar de ter encontrado algumas dificuldades, ouvido alguns nãos de pesquisadores que encaravam com certa cautela a proposta de abrir espaço para mostrar seus trabalhos de pesquisa para não pesquisadores, Helena não desistiu. O primeiro sim aconteceu a partir de uma conversa com Dr. Novaes, pesquisador da Coordenação de Zoologia, que permitiu a visita das crianças à Zoologia. “Falei para ele do nosso trabalho com a comunidade que estava no início; sobre a pesquisa que estava realizando nos bairros, e ele então se sensibilizou e disse: “tá bom”.
Desde então, as outras coordenações demonstraram interesse em participar da atividade que passou a fazer parte das comemorações de aniversário do Museu Goeldi. Helena lembra tudo isso com muito carinho e diz que a realidade é outra. “Hoje a atividade já está consolidada, porque o pesquisador compreende a importância de divulgar sua pesquisa para o público de forma mais direta. Todos querem participar, dão a sua contribuição para levar para dentro do Museu essa comunidade”.
Serviço
Museu de Portas Abertas – A programação desse ano traz tendas montadas pelo parque, no dia 6 de outubro, data em que é comemorado o aniversário do Museu. O Portas Abertas trará armadilhas para insetos, debate sobre o lixo e fósseis, além da apresentação de bonecos de fantoche em homenagem a pesquisadora Raimunda Potiguara, da Coordenação de Botânica. Em dois dias de exposições (19 e 20/10), no Campus de Pesquisa, pesquisadores das áreas de Botânica, Zoologia, Ciências Humanas e Ciências da Terra e Ecologia mostrarão fungos e os grãos de pólen em microscópios, apresentarão plantas úteis, óleos essenciais, exposições fotográficas, acervos técnicos, livros, história e saúde indígena.
Para participar - Escolas de ensino médio e fundamental, universidades e centros comunitários devem se inscrever com antecedência. As inscrições podem ser feitas pelo email nuvop@museu-goeldi.br ou pelo telefone: 3282-3249.
Texto: Silvia de Souza Leão
Após muitas tentativas, o Museu de Portas Abertas veio para ficar
“Foi em 1986 que nós nos organizamos. No dia marcado, nos atravessamos com 60 crianças. Conhecemos tudo. Foi professora, alunos, familiares. A partir daí foi uma atividade atrás da outra”. A pedagoga e mestre em Educação, coordenadora do Núcleo de Visitas Orientadas do Parque (NUVOP) do Museu Goeldi, Helena Quadros se emociona ao lembrar o início do trabalho do Museu de Portas Abertas.
A convite do então Diretor do Museu, Guilherme de La Pena, Helena foi ao encontro de um grupo formado pela comunidade da Terra Firma, bairro onde fica localizado o Campus de Pesquisa, para fazer uma aproximação do Museu com essa comunidade. Já tinham sido feitas outras tentativas, sem sucesso. Helena então aceitou o desafio e começou o trabalho já com uma grande mudança: dar a essa comunidade a oportunidade de visitar o Parque do Museu de graça. “E eles adoraram, gritaram, bateram palmas: diziam viva a professorinha!”
O início - À época, a pedagoga trabalhava na Museologia, atuando na visitação de escolas e exposições. Depois, em reuniões com a comunidade da Terra Firme, Helena pode ouvir o que as lideranças comunitárias sentiam com relação a instituição. “Poxa Helena, a gente queria conhecer o Museu”. O que tem ai atrás desses muros do Museu?”
Em troca, pediu o apoio da comunidade: queria fazer um levantamento do bairro da Terra Firme. “Quantas escolas, quantos centros comunitários, enfim, informações básicas que pudessem nortear o trabalho a ser desenvolvido a partir dos anseios da comunidade”, lembra a pedagoga.
O caminho – Apesar de ter encontrado algumas dificuldades, ouvido alguns nãos de pesquisadores que encaravam com certa cautela a proposta de abrir espaço para mostrar seus trabalhos de pesquisa para não pesquisadores, Helena não desistiu. O primeiro sim aconteceu a partir de uma conversa com Dr. Novaes, pesquisador da Coordenação de Zoologia, que permitiu a visita das crianças à Zoologia. “Falei para ele do nosso trabalho com a comunidade que estava no início; sobre a pesquisa que estava realizando nos bairros, e ele então se sensibilizou e disse: “tá bom”.
Desde então, as outras coordenações demonstraram interesse em participar da atividade que passou a fazer parte das comemorações de aniversário do Museu Goeldi. Helena lembra tudo isso com muito carinho e diz que a realidade é outra. “Hoje a atividade já está consolidada, porque o pesquisador compreende a importância de divulgar sua pesquisa para o público de forma mais direta. Todos querem participar, dão a sua contribuição para levar para dentro do Museu essa comunidade”.
Serviço
Museu de Portas Abertas – A programação desse ano traz tendas montadas pelo parque, no dia 6 de outubro, data em que é comemorado o aniversário do Museu. O Portas Abertas trará armadilhas para insetos, debate sobre o lixo e fósseis, além da apresentação de bonecos de fantoche em homenagem a pesquisadora Raimunda Potiguara, da Coordenação de Botânica. Em dois dias de exposições (19 e 20/10), no Campus de Pesquisa, pesquisadores das áreas de Botânica, Zoologia, Ciências Humanas e Ciências da Terra e Ecologia mostrarão fungos e os grãos de pólen em microscópios, apresentarão plantas úteis, óleos essenciais, exposições fotográficas, acervos técnicos, livros, história e saúde indígena.
Para participar - Escolas de ensino médio e fundamental, universidades e centros comunitários devem se inscrever com antecedência. As inscrições podem ser feitas pelo email nuvop@museu-goeldi.br ou pelo telefone: 3282-3249.
Texto: Silvia de Souza Leão
O que está por trás dos muros do Museu Goeldi??
"Museu de Portas Abertas" revela ao público as pesquisas realizadas pela instituição
Agência Museu Goeldi – Pesquisadores e bolsistas abrem as portas de seus ambientes de trabalho no Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém (PA), para que a comunidade conheça e aprecie as pesquisas do Parque Zoobotânico e do Campus de Pesquisa. O evento, que pretende aproximar os visitantes dos trabalhos de pesquisa desenvolvidos pelos pesquisadores do Museu, conta com palestras, vídeos, exposições e possibilita um vasto contato com o conhecimento científico realizado por esta instituição.
Aniversário do Museu - Como parte da programação de aniversário do Museu Goeldi, que no dia 6 de outubro comemora 145 anos de existência, o Núcleo de Visitas Orientadas do Parque (NUVOP), sob a responsabilidade da Pedagoga e Mestre em Educação Helena Quadros, realiza o Museu de Portas Abertas. Segundo Helena, "o principal objetivo do "Portas Abertas" é que o visitante tenha contato direto com pesquisadores. Que a sociedade, escolas, professores e agentes comunitários conheçam os pesquisadores e vejam de perto as pesquisas. O que é que está por trás dos muros do Museu".
Durante 145 anos de pesquisa científica, grandes acervos foram sendo constituídos em diversas áreas como zoologia, botânica, arqueologia, etnografia, linguística, paleontologia, rochas e minerais. Alguns materiais serão disponibilizados para apreciação do público, tanto no Parque Zoobotânico como no Campus de Pesquisa, durante o evento "Museu de Portas Abertas". Para além das pesquisas, o Parque Zoobotânico conta com sua mostra de fauna e flora da Amazônia, que encanta a todos.
Ver e ser visto – Essa super programação conta com dois dias de exposição no Campus de Pesquisa. "Vamos ter o Corredor da Botânica, onde estagiários e bolsistas mostrarão os fungos, os grãos de pólen no microscópio. Vão apresentar também exposição de plantas úteis, de óleos essenciais e produtos". A coordenadora conta que todos os anos, os pesquisadores escolhem uma sala para mostrar como é o ambiente de trabalho do pesquisador.
Além da programação no Campus oferecer exposições, os visitantes poderão conhecer laboratórios, acervos, a biblioteca e sem contar com a presença constante de pesquisadores e bolsistas que fazem parte dessa instituição. "Portas abertas é porque realmente a pesquisa abre suas portas para a comunidade", ressalta Helena.
Parque Zoobotânico- Para a programação no Parque, no dia 6 de outubro, a equipe da Coordenação de Zoologia (CZO) contará com armadilhas para insetos. "Serão montadas armadilhas de como capturar insetos". O lixo também será lembrado durante a programação. "Dentro do espaço raízes, eles vão trabalhar a questão ambiental com os visitantes". A equipe da Coordenação de Ciência da Terra e Ecologia (CCTE) fará uma mostra de parte de sua coleção de fósseis.
Homenagem especial - Este ano, o "Museu de Portas Abertas" homenageará a pesquisadora da Coordenação de Botânica, Raimunda Potiguara, falecida no mês de junho de 2011. A ideia é da própria organização do evento, juntamente com os pesquisadores do MPEG. "Raimundinha", como era carinhosamente conhecida por seus colegas de trabalho, elaborava uma programação especial para receber os visitantes do Portas Abertas". Segundo Helena Quadros, Raimundinha era voluntária de trabalhos comunitários e também uma educadora de primeira, além de ser uma pessoa dinâmica. Esse ano, os alunos da Pós-Graduação de Raimundinha, que continuam na pesquisa, vão contar a história da pesquisadora. "O mais legal é que foi iniciativa dos próprios alunos prestarem essa homenagem". O evento acontece no Parque Zoobotânico do Museu Goeldi, no dia 6 de outubro, às 9 horas, no Espaço Raízes.
Para participar
Escolas de ensino médio e fundamental, universidades e centros comunitários podem participar, mas precisam se inscrever com antecedência. As inscrições devem ser feitas pelo email nuvop@museu-goeldi.br ou pelo telefone: 3282-3249.
Serviço
Parque Zoobotânico do Museu Goeldi
Com tendas montadas pelo parque, no dia 6 de outubro, data em que é comemorado o aniversário do Museu, o Portas Abertas terá armadilhas para insetos, debate sobre o lixo e uma mostra de fósseis. Além da apresentação de bonecos de fantoche em homenagem a pesquisadora Raimunda Potiguara, da Coordenação de Botânica, às 9h da manhã. O Parque Zoobotânico fica localizado na Av. Magalhães Barata, 376 - São Braz.
Campus de Pesquisa do Museu Goeldi
Em dois dias de exposições (19 e 20/10), pesquisadores das áreas de Botânica, Zoologia, Ciências Humanas e Ciências da Terra e Ecologia apresentarão parte de seus trabalhos de pesquisa, além de exposições fotográficas. O horário de visitação é de 9h às 17h. O Campus de Pesquisa do Museu Goeldi fica na Av. Perimetral, 1901 – Terra Firme.
Texto: Vandilson Júnior.
Agência Museu Goeldi – Pesquisadores e bolsistas abrem as portas de seus ambientes de trabalho no Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém (PA), para que a comunidade conheça e aprecie as pesquisas do Parque Zoobotânico e do Campus de Pesquisa. O evento, que pretende aproximar os visitantes dos trabalhos de pesquisa desenvolvidos pelos pesquisadores do Museu, conta com palestras, vídeos, exposições e possibilita um vasto contato com o conhecimento científico realizado por esta instituição.
Aniversário do Museu - Como parte da programação de aniversário do Museu Goeldi, que no dia 6 de outubro comemora 145 anos de existência, o Núcleo de Visitas Orientadas do Parque (NUVOP), sob a responsabilidade da Pedagoga e Mestre em Educação Helena Quadros, realiza o Museu de Portas Abertas. Segundo Helena, "o principal objetivo do "Portas Abertas" é que o visitante tenha contato direto com pesquisadores. Que a sociedade, escolas, professores e agentes comunitários conheçam os pesquisadores e vejam de perto as pesquisas. O que é que está por trás dos muros do Museu".
Durante 145 anos de pesquisa científica, grandes acervos foram sendo constituídos em diversas áreas como zoologia, botânica, arqueologia, etnografia, linguística, paleontologia, rochas e minerais. Alguns materiais serão disponibilizados para apreciação do público, tanto no Parque Zoobotânico como no Campus de Pesquisa, durante o evento "Museu de Portas Abertas". Para além das pesquisas, o Parque Zoobotânico conta com sua mostra de fauna e flora da Amazônia, que encanta a todos.
Ver e ser visto – Essa super programação conta com dois dias de exposição no Campus de Pesquisa. "Vamos ter o Corredor da Botânica, onde estagiários e bolsistas mostrarão os fungos, os grãos de pólen no microscópio. Vão apresentar também exposição de plantas úteis, de óleos essenciais e produtos". A coordenadora conta que todos os anos, os pesquisadores escolhem uma sala para mostrar como é o ambiente de trabalho do pesquisador.
Além da programação no Campus oferecer exposições, os visitantes poderão conhecer laboratórios, acervos, a biblioteca e sem contar com a presença constante de pesquisadores e bolsistas que fazem parte dessa instituição. "Portas abertas é porque realmente a pesquisa abre suas portas para a comunidade", ressalta Helena.
Parque Zoobotânico- Para a programação no Parque, no dia 6 de outubro, a equipe da Coordenação de Zoologia (CZO) contará com armadilhas para insetos. "Serão montadas armadilhas de como capturar insetos". O lixo também será lembrado durante a programação. "Dentro do espaço raízes, eles vão trabalhar a questão ambiental com os visitantes". A equipe da Coordenação de Ciência da Terra e Ecologia (CCTE) fará uma mostra de parte de sua coleção de fósseis.
Homenagem especial - Este ano, o "Museu de Portas Abertas" homenageará a pesquisadora da Coordenação de Botânica, Raimunda Potiguara, falecida no mês de junho de 2011. A ideia é da própria organização do evento, juntamente com os pesquisadores do MPEG. "Raimundinha", como era carinhosamente conhecida por seus colegas de trabalho, elaborava uma programação especial para receber os visitantes do Portas Abertas". Segundo Helena Quadros, Raimundinha era voluntária de trabalhos comunitários e também uma educadora de primeira, além de ser uma pessoa dinâmica. Esse ano, os alunos da Pós-Graduação de Raimundinha, que continuam na pesquisa, vão contar a história da pesquisadora. "O mais legal é que foi iniciativa dos próprios alunos prestarem essa homenagem". O evento acontece no Parque Zoobotânico do Museu Goeldi, no dia 6 de outubro, às 9 horas, no Espaço Raízes.
Para participar
Escolas de ensino médio e fundamental, universidades e centros comunitários podem participar, mas precisam se inscrever com antecedência. As inscrições devem ser feitas pelo email nuvop@museu-goeldi.br ou pelo telefone: 3282-3249.
Serviço
Parque Zoobotânico do Museu Goeldi
Com tendas montadas pelo parque, no dia 6 de outubro, data em que é comemorado o aniversário do Museu, o Portas Abertas terá armadilhas para insetos, debate sobre o lixo e uma mostra de fósseis. Além da apresentação de bonecos de fantoche em homenagem a pesquisadora Raimunda Potiguara, da Coordenação de Botânica, às 9h da manhã. O Parque Zoobotânico fica localizado na Av. Magalhães Barata, 376 - São Braz.
Campus de Pesquisa do Museu Goeldi
Em dois dias de exposições (19 e 20/10), pesquisadores das áreas de Botânica, Zoologia, Ciências Humanas e Ciências da Terra e Ecologia apresentarão parte de seus trabalhos de pesquisa, além de exposições fotográficas. O horário de visitação é de 9h às 17h. O Campus de Pesquisa do Museu Goeldi fica na Av. Perimetral, 1901 – Terra Firme.
Texto: Vandilson Júnior.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Francisca Rosa Silva dos Santos (Chiquinha) precisa do nosso VOTO no Premio BETINHO
http://www.coepbrasil.org.br/premiobetinho/Imagem/logoPremio.png
Francisca Rosa Silva dos Santos nasceu em Santo Amaro Primeira Cruz (MA). Moradora do bairro Terra Firme, na capital paraense, Francisca é presidente do projeto “Ponto de Memória” no local. Além disso, participa, desde 1985, do projeto “Museu Goeldi Leva Educação e Ciência na Comunidade”, iniciativa do Museu Emilio Goeldi.
Francisca atua como agente multiplicadora de alimentação saudável, capacitando mães para que implantem, em suas casas, um programa de alimentação saudável. Durante quatro anos participou do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Terra – Firme como oficineira do curso de “Alimentação para adolescentes e mães com crianças subnutridas.” Foi uma das responsáveis pela criação do Centro Comunitário Bom Jesus, onde foi monitora, coordenadora e presidente.
Francisca apresentou o trabalho realizado com a multifarinha, uma mistura nutritiva que visa combater a desnutrição infantil, no Fórum Nacional de Museus em Brasília (DF). Foi representante da região Norte no Teia de Memórias 2010, realizado em Salvador (BA), e que reuniu representantes de pontos de memória de todo o país para debaterem sobre as memórias sociais e trocar experiências culturais.
O Teia de Memórias integrou a programação do Teia Brasil 2010 – Tambores Digitais, promovido pela Comissão Nacional dos Pontos de Cultura, representado pelo Instituto da Cidade, em parceria com o Ministério da Cultura (MinC), o governo do Ceará e o Instituto de Arte e Cultura do Ceará (IACC), do qual Francisca também participou.
Francisca Rosa Silva dos Santos nasceu em Santo Amaro Primeira Cruz (MA). Moradora do bairro Terra Firme, na capital paraense, Francisca é presidente do projeto “Ponto de Memória” no local. Além disso, participa, desde 1985, do projeto “Museu Goeldi Leva Educação e Ciência na Comunidade”, iniciativa do Museu Emilio Goeldi.
Francisca atua como agente multiplicadora de alimentação saudável, capacitando mães para que implantem, em suas casas, um programa de alimentação saudável. Durante quatro anos participou do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Terra – Firme como oficineira do curso de “Alimentação para adolescentes e mães com crianças subnutridas.” Foi uma das responsáveis pela criação do Centro Comunitário Bom Jesus, onde foi monitora, coordenadora e presidente.
Francisca apresentou o trabalho realizado com a multifarinha, uma mistura nutritiva que visa combater a desnutrição infantil, no Fórum Nacional de Museus em Brasília (DF). Foi representante da região Norte no Teia de Memórias 2010, realizado em Salvador (BA), e que reuniu representantes de pontos de memória de todo o país para debaterem sobre as memórias sociais e trocar experiências culturais.
O Teia de Memórias integrou a programação do Teia Brasil 2010 – Tambores Digitais, promovido pela Comissão Nacional dos Pontos de Cultura, representado pelo Instituto da Cidade, em parceria com o Ministério da Cultura (MinC), o governo do Ceará e o Instituto de Arte e Cultura do Ceará (IACC), do qual Francisca também participou.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Bolsistas Nuvop-Núcleo de Visitas Orientadas ao Parque Zoobotânico 2011
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Pesquisa de Camila Alves Quadros CNPq/Museu Paraense Emílio Goeldi
A efetivação do Direito Educacional por meio do Projeto O Museu Goeldi leva Educação em Ciência à Comunidade ao bairro da Terra Firme
Este estudo está sendo desenvolvido no Museu Paraense Emílio Goeldi e Bairro da Terra Firme, em Belém (PA).
Este estudo está sendo desenvolvido no Museu Paraense Emílio Goeldi e Bairro da Terra Firme, em Belém (PA).
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
IX FESTIVAL DE GASTRONOMIA INTELIGENTE -MUSEU GOELDI
Coloquem logo na agenda de vocês, de 25 a 30 de outubro de 2011 no Parque Zoobotânico do Museu Goeldi mais uma versão do Festival de Gastronomia Inteligente. Um evento nacional com a presença de Dra Clara Takaki Brandão, nutróloga e pediatra que reside atualmente em Brasília (DF),e iniciou esta luta em combate a desnutrição em Santarém (PA)http://www.multimistura.org.br/biografia.htm; A Multimistura, segundo Clara é "O uso de concentrados de minerais e vitaminas (farelos, pó de folhas, pó de sementes, pó de casca de ovo) em doses mínimas, mas constantemente acrescidos à nossa alimentação tradicional, fornece nutrientes que são indispensáveis para:
- promover o crescimento (dentro e fora do útero),
- aumentar a resistência às infecções,
- prevenir e curar a anemia nutricional,
- diminuir diarréias,
- diminuir doenças respiratórias e
- manter a saúde"
- promover o crescimento (dentro e fora do útero),
- aumentar a resistência às infecções,
- prevenir e curar a anemia nutricional,
- diminuir diarréias,
- diminuir doenças respiratórias e
- manter a saúde"
domingo, 14 de agosto de 2011
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
www.museu-goeldi.br
Museu faz indicação ao Prêmio Betinho
Durante Seminário sobre boas práticas socioambientais, Helena Quadros indica D. Chiquinha, comunitária da Terra Firme, por sua atuação no projeto
Agência Museu Goeldi - Nesta quarta-feira, dia 10 de agosto, a Embrapa Amazônia Oriental em parceria com o Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida (Coep) sedia Seminário Boas Práticas Socioambientais. Durante todo o dia, entidades e comunidades apresentarão iniciativas de como conscientizar e ampliar práticas de responsabilidades sociais.
A educadora Helena Quadros representa o Museu Paraense Emílio Goeldi. Durante o seminário ela fará palestra intitulada “Museu Paraense Emílio Goeldi: Uma experiência no Bairro da Terra Firme”. Na ocasião será feita a indicação do nome de Dona Francisca Rosa Silva dos Santos (Chiquinha) para concorrer ao Premio Betinho - Atitude cidadã que reconhece o trabalho de pessoas que praticam no dia-a-dia a promoção da cidadania. O Prêmio também representa um estímulo para que todos encontrem sua forma de participação.
Segundo Helena, a indicação se justifica pelos 26 anos de participação da comunitária no projeto "O Museu Goeldi leva Educação em Ciência à Comunidade" com atuação no Festival de Gastronomia Inteligente. Com a indicação, Francisca concorre na etapa estadual da premiação e, caso vença, concorrerá na etapa nacional.
O Seminário é aberto ao publico e tem início às 8 horas no Espaço Memória, na Embrapa, situada à travessa Enéas Pinheiro, s/n bairro Marco. A palestra de Helena Quadros , acontece às 11h.
Saiba mais sobre o Prêmio Betinho no http://www.coepbrasil.org.br/PremioBetinho/Publico/premio.aspx
Durante Seminário sobre boas práticas socioambientais, Helena Quadros indica D. Chiquinha, comunitária da Terra Firme, por sua atuação no projeto
Agência Museu Goeldi - Nesta quarta-feira, dia 10 de agosto, a Embrapa Amazônia Oriental em parceria com o Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida (Coep) sedia Seminário Boas Práticas Socioambientais. Durante todo o dia, entidades e comunidades apresentarão iniciativas de como conscientizar e ampliar práticas de responsabilidades sociais.
A educadora Helena Quadros representa o Museu Paraense Emílio Goeldi. Durante o seminário ela fará palestra intitulada “Museu Paraense Emílio Goeldi: Uma experiência no Bairro da Terra Firme”. Na ocasião será feita a indicação do nome de Dona Francisca Rosa Silva dos Santos (Chiquinha) para concorrer ao Premio Betinho - Atitude cidadã que reconhece o trabalho de pessoas que praticam no dia-a-dia a promoção da cidadania. O Prêmio também representa um estímulo para que todos encontrem sua forma de participação.
Segundo Helena, a indicação se justifica pelos 26 anos de participação da comunitária no projeto "O Museu Goeldi leva Educação em Ciência à Comunidade" com atuação no Festival de Gastronomia Inteligente. Com a indicação, Francisca concorre na etapa estadual da premiação e, caso vença, concorrerá na etapa nacional.
O Seminário é aberto ao publico e tem início às 8 horas no Espaço Memória, na Embrapa, situada à travessa Enéas Pinheiro, s/n bairro Marco. A palestra de Helena Quadros , acontece às 11h.
Saiba mais sobre o Prêmio Betinho no http://www.coepbrasil.org.br/PremioBetinho/Publico/premio.aspx
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Nova Pesquisa de Iniciação Científica
Uma nova pesquisa iniciamos neste mês: “Estudo de Espécies Aromáticas Nativas da Amazônia no Parque Zoobotânico do Museu Goeldi para uso educacional” subsidiado no Projeto Educação e Conservação de Espécies Aromáticas Nativas da Amazônia, da Coordenação de Museologia/Serviço de Educação e Extensão Cultural. Neste estudo estarei orientando a estudante de Pegagogia da Universidade Federal do Pará-UFPA, Zoraide Lopes.
terça-feira, 19 de julho de 2011
Sucesso no PIBIC
No dia 08 de Julho Isabella, Cilane, Bárbara e Camila deram um show em suas respectivas apresentações das pesquisas científicas. Tempo certo, metodologia, referências, tudo bem organizado e apresentado com segurança. Parabéns!
quinta-feira, 7 de julho de 2011
14 dicas para aproveitar uma visita ao zoológico
Colaborei nesta Reportagem da Revista Educar para Crescer/Editora Abril
Museu - 14 dicas para aproveitar uma visita ao zoológico
Ver toda a reportagem em http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/14-dicas-voce-aproveitar-visita-ao-zoologico-seu-filho-632421.shtml
Descubra como você pode fazer seu filho se divertir e aprender sobre meio ambiente no zoológico
01/07/2011 12:28
Texto Manoela Meyer
O elefante africano é um animal que pertence ao imaginário da criançada. Clique na foto para ver mais imagens de Zoológico
Quando você faz um passeio ao zoológico com seu filho, só pensa em conhecer uma grande variedade de animais selvagens? Saiba que é possível aproveitar muito mais dos zôos espalhados por todo o país! A maioria oferece atividades de educação ambiental, áreas verdes para conhecer a flora e fauna locais, e atividades de lazer bem variadas.
Não faz muito tempo, os zoológicos eram conhecidos como locais para a exibição de animais exóticos. Mas, nas últimas décadas, deixaram de ser apenas locais de diversão, para se tornarem centros de educação ambiental e pesquisa. Atualmente, os zoológicos são bastante conhecidos e respeitados por seu papel na conservação de muitas espécies, principalmente das ameaçadas de extinção.
Em uma visita ao zôo, você vai observar que até os recintos têm mudado. A tendência é que jaulas, viveiros e tanques percam as grades, ganhem mais isolamento acústico e espaço, além de tentarem reproduzir o hábitat natural do animal. Tudo isso para aumentar o bem-estar do animal e sensibilizar o visitante sobre comportamento e meio ambiente.
Apesar das mudanças, a maior parte do público espontâneo - aquele que vem sem o acompanhamento de educadores - continua visitando os zoológicos mais por lazer do que pelo aprendizado. Como pai, você pode procurar participar das atividades educativas oferecidas pelos funcionários do zôo, estimular seus filhos a lerem as placas informativas e discutir questões como a grande diversidade de animais no planeta e o respeito aos recursos naturais.
Quer saber como aproveitar ainda mais de um passeio ao zoológico com seus filhos? Leia as dicas abaixo!
Contribuíram para esta reportagem:
Carolina Galvão - Bióloga e Educadora do Zoológico de São Paulo.
Flávia Torreão Thiemann - Doutoranda em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos
Guilherme José de Carvalho - Coordenador de Conscientização Ambiental do Zoológico de Brasília
Helena Quadros - Coordenadora do Núcleo de Visitas Orientadas ao Parque Zoobotânico - Museu Paraense Emilio Goeldi
Luiz Pires - Presidente da Sociedade de Zoológicos do Brasil
Mariza dos Santos Figueira - Analista Ambiental do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama)
Participe das atividades monitoradas e palestras e visite as exposições temáticas
Os profissionais do zoológico podem ajudar a tornar o seu passeio muito mais educativo e prazeroso. Não fique com vergonha de procurar orientação e de fazer perguntas. Essa participação estimula os filhos. Os especialistas podem tirar dúvidas e revelar muitas curiosidades sobre os animais. Além disso, muitos zoológicos oferecem espaços dedicados a temas específicos, de grande importância educativa. No Zoológico de São Paulo (SP), por exemplo, há um espaço indígena, onde se explora a relação sustentável que o índio tem com a natureza. Em Belém (PA), é possível conhecer o patrimônio arquitetônico dos prédios do primeiro Parque Zoobotânico do país, no Museu Paraense Emílio Goeldi Goeldi. Há outros que são associados a jardins botânicos ou áreas de mata nativa, como é o caso da Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte (MG) e do Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros, em Sorocaba (SP). Com isso, além de conhecer a fauna, você tem a oportunidade de fazer trilhas ecológicas, passear por jardins temáticos, e conhecer mais sobre a flora local ou de outras partes do mundo.
Museu - 14 dicas para aproveitar uma visita ao zoológico
Ver toda a reportagem em http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/14-dicas-voce-aproveitar-visita-ao-zoologico-seu-filho-632421.shtml
Descubra como você pode fazer seu filho se divertir e aprender sobre meio ambiente no zoológico
01/07/2011 12:28
Texto Manoela Meyer
O elefante africano é um animal que pertence ao imaginário da criançada. Clique na foto para ver mais imagens de Zoológico
Quando você faz um passeio ao zoológico com seu filho, só pensa em conhecer uma grande variedade de animais selvagens? Saiba que é possível aproveitar muito mais dos zôos espalhados por todo o país! A maioria oferece atividades de educação ambiental, áreas verdes para conhecer a flora e fauna locais, e atividades de lazer bem variadas.
Não faz muito tempo, os zoológicos eram conhecidos como locais para a exibição de animais exóticos. Mas, nas últimas décadas, deixaram de ser apenas locais de diversão, para se tornarem centros de educação ambiental e pesquisa. Atualmente, os zoológicos são bastante conhecidos e respeitados por seu papel na conservação de muitas espécies, principalmente das ameaçadas de extinção.
Em uma visita ao zôo, você vai observar que até os recintos têm mudado. A tendência é que jaulas, viveiros e tanques percam as grades, ganhem mais isolamento acústico e espaço, além de tentarem reproduzir o hábitat natural do animal. Tudo isso para aumentar o bem-estar do animal e sensibilizar o visitante sobre comportamento e meio ambiente.
Apesar das mudanças, a maior parte do público espontâneo - aquele que vem sem o acompanhamento de educadores - continua visitando os zoológicos mais por lazer do que pelo aprendizado. Como pai, você pode procurar participar das atividades educativas oferecidas pelos funcionários do zôo, estimular seus filhos a lerem as placas informativas e discutir questões como a grande diversidade de animais no planeta e o respeito aos recursos naturais.
Quer saber como aproveitar ainda mais de um passeio ao zoológico com seus filhos? Leia as dicas abaixo!
Contribuíram para esta reportagem:
Carolina Galvão - Bióloga e Educadora do Zoológico de São Paulo.
Flávia Torreão Thiemann - Doutoranda em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos
Guilherme José de Carvalho - Coordenador de Conscientização Ambiental do Zoológico de Brasília
Helena Quadros - Coordenadora do Núcleo de Visitas Orientadas ao Parque Zoobotânico - Museu Paraense Emilio Goeldi
Luiz Pires - Presidente da Sociedade de Zoológicos do Brasil
Mariza dos Santos Figueira - Analista Ambiental do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama)
Participe das atividades monitoradas e palestras e visite as exposições temáticas
Os profissionais do zoológico podem ajudar a tornar o seu passeio muito mais educativo e prazeroso. Não fique com vergonha de procurar orientação e de fazer perguntas. Essa participação estimula os filhos. Os especialistas podem tirar dúvidas e revelar muitas curiosidades sobre os animais. Além disso, muitos zoológicos oferecem espaços dedicados a temas específicos, de grande importância educativa. No Zoológico de São Paulo (SP), por exemplo, há um espaço indígena, onde se explora a relação sustentável que o índio tem com a natureza. Em Belém (PA), é possível conhecer o patrimônio arquitetônico dos prédios do primeiro Parque Zoobotânico do país, no Museu Paraense Emílio Goeldi Goeldi. Há outros que são associados a jardins botânicos ou áreas de mata nativa, como é o caso da Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte (MG) e do Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros, em Sorocaba (SP). Com isso, além de conhecer a fauna, você tem a oportunidade de fazer trilhas ecológicas, passear por jardins temáticos, e conhecer mais sobre a flora local ou de outras partes do mundo.
domingo, 19 de junho de 2011
Mensagem de minha filha Camila que traduziu toda a dor sentida p/ perda de Raimundinha no dia 10/06/11
"Mãe, eu imagino a tua dor, eu estou te vendo sofrer.. Nós sabemos o quão difícil é superar uma perda, uma perda eterna... Ainda mais de uma pessoa TÃO querida, TÃO especial e ÚNICA, exatamente, única é a palavra que melhor define quem ela foi, quem ela É...
Quando eu "te conheci" lembro que já existia na sua vida a tua amiga, Raimundinha..Assim que eu aprendi a chamá-la e sempre soou tão estranho o "Dra. Raimunda Potiguara" pq ela pertencia à nossa família, e nunca foi uma "estranha", muito menos uma "conhecida". Pelo contrário, ela era "de casa".
Como me falastes, quando soubestes da notícia passou um filme na tua vida, né?! Toda uma história, uma amizade.. Amizade tão bem cultivada, tão linda...
Mãe, ela vai fazer falta, né?! Como vai ser agora não ter como ligar pra casa dela e saber como ela está? Não poder perguntar pro Ely notícias dela... Saber que nunca mais vamos vê-la.. nunca mais vamos ouvir o "maninha" ? rs
Quando eu soube da notícia, confesso que fiquei triste, embora sem saber dizer exatamente o que estava sentindo, mas agora, digitando esse Email,meus olhos se encheram de lágrimas, pode parecer exagero, já que a amiga era tua, mas o que eu sempre entendi é que ela fazia parte da nossa vida, da nossa família... Foi como perder um parente querido.. Eu também estou triste, mamãe!
Eu também queria que ela não tivesse ido, também queria que ela se recuperasse e que não tivéssemos recebido essa notícia, mas sabe qual é a finalidade desse email? É te fazer perceber o quanto ela É especial pra ti, que mesmo longe fisicamente, ela está tão perto no teu(nosso) coração. Falo isso pq tenho certeza que quando eu citei as coisas tão "típicas" dela acima tu lembrastes exatamente como era.. Lembrastes com carinho não foi?! Agora com saudade... Saudade essa que sempre vai apertar, sabe?! Que sempre vai dar aquele nó na garganta e que como eu te disse, vai amenizar, mas passar nunca. O importante é lembrar dela com carinho, lembrar que tu significastes muito pra ela e que ELA LEMBRA DE TI com carinho também. Afinal, como me contastes, com quem mesmo ela sempre dizia que podia contar?! Quantas pessoas te ligaram hoje por causa dela? A amizade de vocês foi algo admirável e inesquecível.
Mãe, lembra do email dela? "[...]você procurou saber o motivo?" .. Entende o que eu quero dizer? Entende o que está implícito? Deus sabe o porque, e ela está com ele agora e com certeza feliz e sem dores, pensa nisso, tá?! E pensa também que ela não te abandonou, afinal, como eu já disse, ela sempre lembrava de ti como uma AMIGA no sentido literal da palavra.
Te amo muito, tens o meu colo de filha, viu?!
Abaixo segue uns trechos da música do Renato Russo que eu te falei:
Love in the Afternoon Legião Urbana
É tão estranho
Os bons morrem jovens
Assim parece ser
Quando me lembro de você
Que acabou indo embora
Cedo demais.
Eu continuo aqui,
Com meu trabalho e meus amigos
E me lembro de você em dias assim
Um dia de chuva, um dia de sol
E o que sinto não sei dizer.
Vai com os anjos! vai em paz.
Era assim todo dia de tarde
A descoberta da amizade
Até a próxima vez.
É tão estranho
Os bons morrem antes
Me lembro de você
E de tanta gente que se foi
Cedo demais
E cedo demais
Eu aprendi a ter tudo o que sempre quis
Só não aprendi a perder
E eu, que tive um começo feliz
Do resto não sei dizer.
Lembro das tardes que passamos juntos
Não é sempre mais eu sei
Que você está bem agora
Só que este ano
O verão acabou
Cedo demais.
E o título do email, é uma música do Detonautas. No refrão diz: "To aprendendo a viver sem você.. To aprendendo e NÃO quero aprender" E, mãe, tu não precisas aprender, pq como eu te disse, ela está tão mais perto do teu coração como nunca esteve antes e isso é o que importa agora. Essa dor vai diminuir...."
Quando eu "te conheci" lembro que já existia na sua vida a tua amiga, Raimundinha..Assim que eu aprendi a chamá-la e sempre soou tão estranho o "Dra. Raimunda Potiguara" pq ela pertencia à nossa família, e nunca foi uma "estranha", muito menos uma "conhecida". Pelo contrário, ela era "de casa".
Como me falastes, quando soubestes da notícia passou um filme na tua vida, né?! Toda uma história, uma amizade.. Amizade tão bem cultivada, tão linda...
Mãe, ela vai fazer falta, né?! Como vai ser agora não ter como ligar pra casa dela e saber como ela está? Não poder perguntar pro Ely notícias dela... Saber que nunca mais vamos vê-la.. nunca mais vamos ouvir o "maninha" ? rs
Quando eu soube da notícia, confesso que fiquei triste, embora sem saber dizer exatamente o que estava sentindo, mas agora, digitando esse Email,meus olhos se encheram de lágrimas, pode parecer exagero, já que a amiga era tua, mas o que eu sempre entendi é que ela fazia parte da nossa vida, da nossa família... Foi como perder um parente querido.. Eu também estou triste, mamãe!
Eu também queria que ela não tivesse ido, também queria que ela se recuperasse e que não tivéssemos recebido essa notícia, mas sabe qual é a finalidade desse email? É te fazer perceber o quanto ela É especial pra ti, que mesmo longe fisicamente, ela está tão perto no teu(nosso) coração. Falo isso pq tenho certeza que quando eu citei as coisas tão "típicas" dela acima tu lembrastes exatamente como era.. Lembrastes com carinho não foi?! Agora com saudade... Saudade essa que sempre vai apertar, sabe?! Que sempre vai dar aquele nó na garganta e que como eu te disse, vai amenizar, mas passar nunca. O importante é lembrar dela com carinho, lembrar que tu significastes muito pra ela e que ELA LEMBRA DE TI com carinho também. Afinal, como me contastes, com quem mesmo ela sempre dizia que podia contar?! Quantas pessoas te ligaram hoje por causa dela? A amizade de vocês foi algo admirável e inesquecível.
Mãe, lembra do email dela? "[...]você procurou saber o motivo?" .. Entende o que eu quero dizer? Entende o que está implícito? Deus sabe o porque, e ela está com ele agora e com certeza feliz e sem dores, pensa nisso, tá?! E pensa também que ela não te abandonou, afinal, como eu já disse, ela sempre lembrava de ti como uma AMIGA no sentido literal da palavra.
Te amo muito, tens o meu colo de filha, viu?!
Abaixo segue uns trechos da música do Renato Russo que eu te falei:
Love in the Afternoon Legião Urbana
É tão estranho
Os bons morrem jovens
Assim parece ser
Quando me lembro de você
Que acabou indo embora
Cedo demais.
Eu continuo aqui,
Com meu trabalho e meus amigos
E me lembro de você em dias assim
Um dia de chuva, um dia de sol
E o que sinto não sei dizer.
Vai com os anjos! vai em paz.
Era assim todo dia de tarde
A descoberta da amizade
Até a próxima vez.
É tão estranho
Os bons morrem antes
Me lembro de você
E de tanta gente que se foi
Cedo demais
E cedo demais
Eu aprendi a ter tudo o que sempre quis
Só não aprendi a perder
E eu, que tive um começo feliz
Do resto não sei dizer.
Lembro das tardes que passamos juntos
Não é sempre mais eu sei
Que você está bem agora
Só que este ano
O verão acabou
Cedo demais.
E o título do email, é uma música do Detonautas. No refrão diz: "To aprendendo a viver sem você.. To aprendendo e NÃO quero aprender" E, mãe, tu não precisas aprender, pq como eu te disse, ela está tão mais perto do teu coração como nunca esteve antes e isso é o que importa agora. Essa dor vai diminuir...."
sábado, 14 de maio de 2011
Mensagem de Mário Chagas ao Ponto de Memória do Bairro da Terra Firme
O querido mestre dos mestres da Museologia gravou uma mensagem para o Ponto de Memória de Terra Firme. Iremos exibi-la na Abertura da I Gincana História e Memória do Bairro da Terra Firme..Uma mensagem de incentivo para que a Juventude do Bairro abrace este movimento social de grande repercussão nacional. Obrigada MÁRIO CHAGAS...
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Dia das Mães
Um dia abençoado, ganhei muitos presentes de meus pais, minha irmã, meu cunhado, sobrinhos, meus filhos, meu marido, mas principalmente muito carinho, que para mim é tudo. Amei o dia de ontem por ter dado e recebido muitos abraços, graças à DEUS pela minha família!!
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Banner da I Gincana História e Memória do Bairro da Terra Firme
Arte da Martha Carvalho,arquiteta do Museu Paraense Emílio Goeldi, gentilmente criou a arte da Gincana.
domingo, 1 de maio de 2011
Lyoto Machida venceu e Steven Seagal do lado de fora, torcendo para o "Dragão". Simplesmente espetacular!
O Paraense Lyoto Machida deu apenas um golpe para derrotar Randy Coutue na noite deste sábado em Toronto, no Canadá, no UFC 129. O chute do brasileiro aconteceu no segundo round, levando o norte-americano direto para o chão e fazendo o árbitro encerrar a luta, decretando nocaute. Couture, que se aposenta aos 47 anos, teve derrota em sua última luta e ainda perdeu um dente.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Defesa de TC; provas, apresentação de trabalhos, tudo passou no Curso de Graduação do meu filho IGOR
domingo, 16 de janeiro de 2011
Camila, filha querida parabéns
 |
| Camila, parabéns, sucesso, saúde, muitas felicidades e muitos sorrisos em sua vida!!Te amo |
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